Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Acordo com falta de ar, assustada. Me levantei da cama, mas uma tontura me fez voltar novamente. Senti um gosto metálico na boca e uma pontada forte na cabeça.
Me levantei novamente e me dirigi ao banheiro, parei em frente ao espelho, meu nariz estava sangrando, novamente. Liguei a torneira e comecei a lavar meu rosto, pegando alguns lenços e tentando estancar o sangue.
Agora era assim, sempre que eu acordava meu nariz estava sangrando ou estava com uma forte dor de cabeça, que me fazia rolar no chão de dor. Todas as manhãs isso ocorria, eu agradecia à Deus por Alessandro não estar no quarto, ou perto de mim.
Eu era cuidadosa o suficiente para que nenhum dos empregados soubesse disso.
Tirei minha camisola e caminhei em direção ao box, fechando o mesmo em seguida. Senti a água descer quente sobre a minha costa.
Esse mal estar piorava a cada dia. Cada refeição que Daysi trazia, meu estômago rejeitava.
Comecei a passar mal, cheguei até vomitar sangue. Era algo que eu não conseguia controlar. Alessandro, bom, ficou ocupando demais com seus negócios, eu não o via durante o dia e a noite, eu apenas sentia quando ele deitava-se ao meu lado. Eu não ligava, pelo contrário, eu achava ótimo essa falta de contato nossa.
Mas durante os dias piorava, tudo que eu comia eu colocava pra fora e muitas das vezes o enjoou me dominava. Eu pedia pra Deus que isso não fosse mais um sintoma de gravidez, porque caso contrário, eu estaria morta.
Assim que terminei fui até o closet pegar uma roupa, tirei a toalha do meu corpo e vi as pequenas marcas de cinta ao redor dele. Estava desaparecendo.
Toquei em uma que estava bem aparente em minha cintura e rapidamente tirei a mão, reprimindo o gemido de dor.
Coloquei uma lingerie branca e um vestido longo preto de mangas. Entrei novamente no quarto e me sentei em frente a penteadeira, comecei a fazer uma maquiagem pesada para tampar todos hematomas. Assim que terminei, me levantei, sentindo meu corpo mole. Caminhei em direção a minha cama, tirando minhas sandálias e me deitando. Fechei meus olhos em uma forma de descansar mais um pouco.
