Cap 8: Desconhecido por mim

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Raito/Laito

Eu me encontro no terraço da escola, onde a todas vermelhas, e elas me lembram as rosas brancas do Subaru ele perdeu a mãe ainda jovem demais, eu, Ayato e Kanato, matamos a nossa, ela de todos os modos possíveis não servia para ser mãe, explorava Ayato, mentia me dizendo que eu era seu preferido, e pobre Kanato, ela nem o amava fingia para ele, Reiji a Shu não se dão bem por sua mãe ter dado mais amor ao Shu que ao Reiji ele se revoltou e contratou um caçador de vampiros que a matou. Ele não sabe que eu descobri. Posso dar pervertido, mas eu sou mais inteligente do que pensão.
Estou virado para as grades olhando a lua e me vem mas uma fe minhas poesias. Eu solto um suspiro e então começo a falar.

R/L- Em meus sonhos mais loucos, ouço sua voz suave e calma, envolver minhas mãos em teu corpo tão quente com minha pele tão fria, desejar você é algo que minha mente proíbe me de deseja-la mas tô que deveria, mas meu coração não se importa com tais regras ditadas a reescrita pela minha mente tão sádica. É mesmo que você me aceite eu te amarei sempre...

L- É uma bela poesia.

R/L- Eu não diria o mesmo.

L- Você pode não achar isso mas... tem um grande talento, eu ouvi cada palavra e realmente, é lindo.

R/L- Se você soubesse o significado dessa poesia.

L- Sua mãe não é?

R/L- Como descobriu?

L- Eu senti que está triste, e também... Ayato a Kanato me contaram o que aconteceu a ela... vocês realmente mataram ela?

R/L- Aquela mulher não merecia ser chamada de mãe, ela era um monstro com todos nós, traiu meu pai com meu tio, explorava Ayato, enganava Kanato e mentia pra mim, ela não respeitava nem a si mesma.

L- Entanto sua revolta.

R/L- Você é parecida com ela, mas de um jeito diferente, ela não tinha carinho e nem ligava para nada a não o poder.

L- Não entendo.

R/L- Tão perversa, porém tão inocente.
Você pode ser como eu, mas ainda é ingênua.

L- Me deixa entender você, por favor.

R/L- Lúcia, num momento eu não estou bem, então deixe-me tomar seu sangue.

Eu e aproximo e a mordo sem aviso, engraçado, eu já bebi tantos sangues na minha vida, mas nenhum deles me deixou tão exitado e com tanto desejo de continuar bebendo mais e mais, é um prazer alucinante.
Eu a mordo com mais força e ela acaba gemendo. Eu paro de tomar seu sangue e quando ia solta-la ela quase cai de tanta fraqueza, no entanto eu a segurei e evitei seu encontro com o chão frio.

L- Laito, eu me sinto tão fraca.

R/L- Eu bebi muito do seu sangue, tome- ofereço meu pescoço a ela- beba, você precisa. Por alguma razão, eu me importo com você.

Falei olhando diretamente nos seus olhos e ela então se aproxima de mim e me morde bebendo meu sangue enquanto me toca com suas mãos tão macias e me embriaga com seu cheiro doce e viciante. Ela bebé meu sangue por mais um tempo até que me solta, eu senti que ela não queria parar, mas sabia que se não parace eu morreria.
Nos olhamos e ela se aproxima mas um pouco, ficamos assim nos encarando até que eu tomo iniciativa e beijo sua boca com vontade. Mas esse era um beijo diferente de muitos que já dei, era um beijo sem maldade, apenas um sentimento desconhecido por mim.

Diabolik Lovers- As noivas SakamakiOnde as histórias ganham vida. Descobre agora