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Davi Andrade- ON

Ela ainda não tinha acordado, mas eu estava cuidando dos seus ferimentos. Depois da briga da escola e da conversa que eu ouvi dela e do Jake, decidi esperar o momento certo pra ver se ela estava realmente bem.

Cheguei no beco por acaso e na hora certa. Ver aquele cara, tocando no corpinho dos Deuses que me deixa louco, me deixou possesso de raiva. Cheguei metendo a marra que meu pai me ensinou e mandei o cara correr. Mas eu vou atrás do filha da puta depois.

Acendi o cigarro e traguei, soltando a fumaça logo depois.

Emma: Pensei que você não fumava mais! - olhei para trás e ela me encarava com os olhos bem pequenos.

Davi: E eu pensei que você não fumasse maconha. - joguei o cigarro fora. - Mas você sempre me surpreende!

Emma: Digo a mesma coisa de ti. - me sentei ao seu lado.

Davi: Como se sente? - examino todo o seu rosto.

Emma: Minha cabeça dói um pouco. - colocou a mão por cima do curativo. - Você que fez?

Davi: Meu pai me ensinou. Quando eu voltasse da invasão, precisava me cuidar! - ela sorriu de lado.

Emma: A tia Vanessa cuida de vocês dois...

Davi: Acho que eu não vou morar mais com eles! - ela me olha incrédula. - Preciso do meu barraco. Vou completar dezoito e vou ir pra um barraco lá do morro..

Emma: Sua mãe disse o quê?

Davi: Está pensando no caso. - suspiro. - Ela não quer me largar!

Emma: É difícil largar algo que fez parte de toda a sua vida. Dói demais! - encaro a mesma, intendendo o que ela queria dizer.

Olhei para seus olhos e depois para a sua boca.

Davi: Dói mesmo. Mas o sentimento não muda, vai continuar o mesmo! - digo, sem tirar os olhos da sua boca.

Emma: Talvez. - passou a língua nos lábios.

Me aproximei aos poucos e quando vi, estávamos nos beijando.
Ela passou os braços pelo meu pescoço e eu me deitei por cima de ti, fazendo com que a mesma prendesse as pernas na minha cintura. Passei a mão por toda a letaral do seu corpo e só parei quando cheguei na sua bunda, apertando a mesma com força.
Emma arfou durante o beijo, me fazendo sorrir satisfatório.

Apalpei seu seio direito com a minha outra mão e a sua respiração ficou irregular com meu toque. Beijei a sua bochecha e desci para o seu pescoço, mordiscando e chupando o mesmo aos poucos.
Ela apertou meus braços enquanto gemia bem baixinho e meu amigo acordou.
Tirei a sua blusa junto do sutiã e seus mamilos saltaram durinhos para fora. Passei a língua pelo bico e chupei o mesmo, enquanto apertava o outro.

Emma segurou no meu cabelo e jogou a cabeça pra trás. Fiz uma carrerinha de beijos pela sua barriga e parei quando cheguei na barra da sua calça. Abri o botão da mesma e a tirei rápido, sua calcinha já estava toda encharcada.
Mordi meu lábio inferior e tirei a mesma, jogando para um canto desse quarto e passei a mão pelo seu clitóris.
Ele se contorceu na cama.
Me ajeitei no meio da sua perna, dei beijinhos na sua coxa e depois, comecei a chupa-lá.

Subia e descia pelo seu clitóris e chupava seus lábios, ela gemia alto enquanto eu te chupava e tentava controlar os gemidos algumas vezes. Penetrei um dedo na mesma e comecei chupa-lá e mover meu dentro da mesma.

Emma: Ah..... - gemeu. - Vou... vou gozar!

Estimulei o seu clitóris e ela se liberou na minha boca, limpei toda a sua intimidade com a língua e chupei meus dedos depois.

Davi: Seu gosto é insaciável. - digo, com a voz rouca.

Tiro a minha camisa, minha calça e arranco minha box junto. Emma fica de joelhos na cama e pega no meu pau, fazendo movimentos de vai e vem bem lentos. Seguro no seu cabelo e ela cai de boca, me chupando com vontade.
Mo boquinha de veludo, fez o trabalho perfeito e gozei dentro da sua boca. Ela me olhou, engoliu com vontade e mordeu o lábio inferior.

Davi: Safada. - empurrei a mesma na cama e subi em cima dela.

Pincelei a sua entrada com meu pau e fiquei tirando e colocando só a cabecinha. Ela se mexia toda hora, apalpando seus seios e gemendo bem baixinho.

Emma: Para de enrolar e me fode logo. - pediu. - Isso é tortura!

Sorri de lado e entrei na mesma devagarinho, fiz o movimento vai e vem bem devagar e fui aumentando a velocidade aos poucos, enquanto ela arranha meus braços.

Vem Comigo 2.0Where stories live. Discover now