BARTOLOMEU - MÁFIA MONTANARI [L2] [ Completo] 2018

CAPÍTULO XVIII

ELISABETH MORELLI

Entramos afobados para dentro do quarto, um tentando tirar a roupa do outro enquanto nos beijávamos ferozmente.

“— Ah, como eu senti saudades de você.”

Eu disse com os olhos fechados, arfando com os beijos de Sebastiã no meu pescoço.

Eu não tinha ideia de onde estávamos ou se o que pretendíamos fazer era correto ou não. O Sebastiã já havia me feito  de boba tantas vezes... mesmo assim eu queria fazer àquilo, queria me entregar para ele. Por isso a incerteza.

Deitamos na cama, comigo encima dele. Comecei a rebolar sobre seu membro, o vendo ficar todo sexy mordendo o lábio. Nos encontrávamos sem nossas peças de cima, e pretendíamos tirar cada vez mais. Por isso fiz o que fiz e tirei meu sutiã ali mesmo, diante de seus olhos. Ele sorriu de lado, meio malicioso e levou suas mãos até os seios expostos, os massageando de leve. Joguei a cabeça pra trás e fechei as pálpebras, aumentando o ritmo.

Sebastiã se sentou e começou a beijar o vão entre os meus ceios , chegando a bota-los, um de cada vez, na boca, os fazendo ficar rígidos e rosados. Eu gemia de leve, passando as mãos por entre os seus cabelos, os bagunçando.

Rapidamente ele nos virou na cama, desta vez ficando por cima. Sebastiã foi descendo com a sua boca por todo o meu tronco, chegando ao meu jeans e o arrancando fora.

Eu me contorcia toda, desejando logo que ele me tocasse. Sebastiã beijava cada cantinho do meu corpo, como o quadril e as minhas coxas, chegando cada vez mais perto da minha intimidade.

Ele, enfim, tirou minha calcinha, levantando minhas pernas e se enfiando no meio delas. Eu gemia manhosa, puxando o lençol desesperadamente e enlouquecendo com o movimento que àquela língua fazia.

De repente ele introduziu a pontinha do dedo do meio, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer. E continou a enfiar para dentro de mim, primeiro o dedo inteiro e depois acrescentou mais um.

“— Amor... Awn!”

Àquilo era praticamente um aviso, de que se ele não agisse logo, eu chegaria ao meu limite.

Sebastiã ficou de pé e tirou a própria calça, dando um sorriso malicioso ao me ver daquele ângulo, nua e prontinha para ele. Seu membro chegava a entortar para o lado de tão excitado que ele estava!

Fiquei de joelhos na cama e me aproximei dele, passeando pelos seus braços e abdômen. O puxei para um beijo enquanto levava minhas mãos até seu pênis. Comecei a acaricia-lo devagarinho, aumentando a velocidade aos poucos, desde da base até a cabeça, subindo e descendo. Ele desgrudou nossos lábios só para poder apoiar sua cabeça no meu pescoço e gemer no pé do meu ouvido.

Sem mais delongas, Sebastiã me segurou pelos braços e virou-me na cama, fazendo com que eu ficasse de costas. Na mesma hora captei o que ele queria. Fiquei de quatro e empinei a bunda, me preparando.

Senti quando ele veio por trás, sem aviso prévio, e gritei, não me importando com quem poderia escutar.

Ele dava estocadas fundas e fortes, segurando firmemente na minha cintura. Os gemidos de ambos ecoavam por todo o quarto, tornando tudo mais prazeroso.

“— Oh... Oh, Sebastiã...”

“— Isso! Diz o meu nome, vai.”

“— Aaaaw, Sebastiã!”

Ele beijou carinhosamente as minhas costas antes de me pegar pelos seios e fazer com que os dois ficassem de joelhos no colchão, colando ainda mais os nossos corpos.