Me apaixonei por você- Romance Gay

Capitulo XXI - Consumação - Narrado por Gustavo e J.P

Narrativa Gustavo

- Você tem certeza do que é isso o que você quer? Seus olhos me permitiram a entrada, sabia que aquele momento nunca seria esquecido por mim, estar dentro dele era algo que parecia tão distante e finalmente aquilo estava acontecendo.

A minha cama parecia pequena para nossos corpos nus, quando Cintia estava nela, a experiência era diferente, tudo estava sendo uma versão melhorada sobre as definições de sexo, aquilo estava indo além das minhas expectativas, o beijo caloroso dele na minha pele, o cheiro de flores silvestres que exalava dele, o toque quente das suas mãos no meu peito, tudo aquilo me deixava em êxtase, não conseguia aguentar mais nem um minuto.

Apanhei a camisinha no criado mudo, ele estava deitado virado de costa para mim, a música ambiente escolhida por ele, deixava nossas respirações quase inaudível, mas quando passei lubrificante na parte mais rosa de seu corpo, pude sentir que seu corpo se arrepiará inteiro, e isso foi somente com o meu toque em seu corpo.

- Você está pronto? Ele assentiu com a cabeça me permitindo a entrada, sabia que naquele momento meus desejos mais carnais e profundos vieram à tona, e a besta que vive dentro de mim sairia para dar o ar da sua graça, e eu não a controlava, apontei a minha rola para seu buraco rosa da cor dos seus lábios, e fui em frente devagar, a única coisa que não queria era machuca-lo, não me permitiria fazer tal crueldade com um ser raro desse.

A entrada foi lenta e gradual, o meu corpo se definia no momento como puro prazer, senti os dedos dos meus pés estralarem em resposta a ação, não sabia por quanto tempo devia esperar para liberar a fera, tudo ainda era muito novo para mim, estar dentro dele, era algo que tinha sonhado, nunca tinha se quer visualizado a realização dessa questão.

Ele apoiou sua cabeça em meu antebraço, nossos corpos estavam de lado, e sua mão se direcionou a minha, e nossos dedos se entrelaçaram, aquilo seria a medida perfeita para mim, isso e o som das gemidas, com as minhas investidas, deixei que ele se acostumasse com toda a situação, não queria lhe causar mais dor, do que seus dedos apertando o meu demostravam, beijei seu pescoço para tentar distrai-lo do que estava realmente acontecendo lá em baixo.

O estopim foi quando ele girou a cabeça e em seus olhos vi a permissão para liberar a besta que estava louca para sair, neles vi o consentimento para que fossemos em frente.

O momento estava sendo gerado com calma, coloquei minha outra mão em sua cintura, e me afastei o suficiente de seu corpo para que pudesse ver minha rola entrando e saindo dele, aquilo era como uma pintura de Picasso, irreal e perfeita.

Senti que ele escondeu seu rosto em meu braço, a dor com certeza estava o matando, mas eu não conseguia diminuir a velocidade, a excitação estava fora de controle, toda aquela vergonha misturada com cor era um combustível para mim, quando transava com mulher a situação era diferente, era uma coisa que elas estavam acostumadas a fazer, então não era tão complicado, quando transei com Cintia pela primeira vez, foi muito bom e muito rápido, a inexperiências de ambos tinha sido notada.

- Você quer que eu pare? As palavras voaram pelo teto, e sua cabeça girou em negação, ele estava me permitindo continuar, seu pau estava pressionado contra o lençol da minha cama, levei minha mão em direção a ele e comecei um leve movimento, o que ele pareceu estranhar, não queria que somente eu tivesse prazer, queria que fosse algo que ambos curtissem.

Meu braço estava começando a ficar dormente, girei seu corpo na cama, e posição de quatro foi estabelecida, não aguentaria muito naqueles termos, pois sempre que era submetido a ela, meu prazer se triplicava.

Minha rola retornou a sua bunda, e seu gemido foi abafado pelo meu travesseiro, seus olhos me visaram novamente, não tinham como aguentar, suportar aquilo era quase embriagante, o movimento foi reestabelecido, sua velocidade era constate e rumo a aceleração.