Rendidos pelo amor - Livro 1 (Duologia Rendidos)

Capítulo 13

CAPÍTULO 13

Claire perdeu o ar.

Henrico chupou seu lábio, como sentiu vontade de fazê-lo desde sempre, para depois forçar sua língua para dentro da sua boca que foi aberta para recebê-lo em um beijo ardente, cheio de desejo e vontade.

A língua dele se movia com maestria sobre a dela, absorvendo e degustando cada pedacinho.

Claire sentiu o corpo amolecer, mas as mãos de Henrico a mantiveram no lugar. Apertada junto a ele. Ela entrelaçou a mão em sua nuca, acariciando os cabelos conforme os dedos subiam.

O lado racional de Claire a mandavam parar, mas o lado que queimou o dia todo de desejo estava dando piruetas no mais alto dos picadeiros.

Porém, conforme o beijo ia se aprofundando, ela o empurrou em um ato impensado e impulsivo, levando sua mão direita ao encontro da bela face. O barulho do tapa, e o ato, surpreendeu Henrico, mas fora logo abrandado pelo impulso de Claire contra ele novamente, devorando sua boca com mais intensidade.

Ela havia engolido seu orgulho e de sobremesa o seu lado racional.

Henrico rosnou em sua boca quando Claire emitiu um pequeno gemido. Empurrando-a para trás, ele a colocou sentada sobre a cômoda, as bocas duelando uma com a outra. Estava duro, apenas com um beijo. Ele a queria tanto que chegava a sentir o desconforto em suas bolas, embora não daquele jeito.

— C-claire — tentou falar, mas as mãos dela o puxaram novamente.

Henrico levou as mãos às coxas a mostra, subindo com carícias pela pele sob o vestido soltinho. Claire estava eufórica, seu corpo ardendo pelo desejo e por onde a mão de Henrico passava mais ela se sentia quente.

Ele apertou o alto de uma das coxas, arrancando mais um gemido dela. Henrico mordeu-a antes de deslizar sua boca para o pescoço esguio, lambendo e chupando a pele conforme seu dedo caminhava lentamente até a calcinha de renda.

Claire abriu ainda mais as pernas e o arranhou quando sentiu, lentamente, o dedo passar por sua feminilidade.

— Porra, Claire. Sua calcinha está encharcada — ronronou chupando o ombro dela.

— Foda-me. Por favor — implorou em um sussurro impensado. Claire jamais falaria isso se estivesse em seu juízo perfeito e Henrico sabia disso. Por mais que ele a quisesse em sua cama gemendo seu nome e implorando para que ele a fode-se, ele a queria consciente de seus atos. Que estive lá somente pelo fato de querer, não porque estava frustrada o bastante com suas emoções para descontar no sexo.

Inferno, ele precisava manter a droga do deu autocontrole ali e apenas fazê-la se sentir aliviada. Ele não queria ouvir que havia sido um erro. Em contra partida que nunca houvesse ligado, não sabia se com Claire seria capaz de suportar ouvir tal frase.

Ele queria ter certeza suficiente que ela voltaria para sua cama no dia seguinte.

Com desagrado, Henrico puxou sua mão debaixo do vestido sob os protestos de Claire, mas ele a calou beijando-a novamente.

Puxando a alça do vestido para baixo, Henrico expôs os belos seios dela. Tão branquinhos, com os mamilos rosados que o fez salivar e, sem esperar, ele levou um em sua boca. Vendo-a pender a cabeça para trás ao desfrutar da carícia.

O mamilo cresceu sob o toque de sua língua e seu pau começou a ficar desconfortável sob suas roupas.

Claire ofegou quando o sentiu morder a ponta do mamilo com pouco de força. Sentiu a umidade entre suas pernas aumentar com abundância. Ela forçou suas pernas e quadril mais para frente, queria mais contato, queria que ele aliviasse aquilo.