Capítulo 15

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Por Lucas.

Havíamos ido dormir tarde na noite passada, mas eu tive uma ideia ontem, por isso precisava acordar cedo. Levantei tomei um banho e coloquei uma roupa confortável, desci a cozinha e preparei uma cesta cheia de comida, ela provavelmente iria ficar brava, por isso precisava de comida pra acalma-la. Depois logo sai, não demorou vinte minutos e eu estacionei na frente da casa dela, peguei o telefone e achei seu numero na lista telefônica.

Lya.

Um toque... dois...

-Alô?- sorri ao ouvir sua voz sonolenta.

-Bom dia princesa.

-Ah não... o que você quer? Acho bom ter um bom motivo pra me acordar ás... 8 da manhã.

-Tem vinte minutos pra descer.

-Que?- ela devia estar linda.

-Você me deve um encontro- eu sorri.

-Tem que ser hoje?

-Sim, vinte minutos- e desliguei.

Fiquei observando a janela, logo ela passou e me viu, ficou olhando um pouco e depois foi, alguns minutos depois ela desceu.

-Para onde nos vamos?- ela perguntou assim que entrou.

Ela ta linda.

-Surpresa- ela fez uma cara brava

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-Surpresa- ela fez uma cara brava.

-Ah não de jeito nenhum- ela cruzou os braços- pode falando- ela me olhava seria.

-Não.

-Luucaas, por favorzinhoo!!- ela fez até biquinho, me aproximei e dei um beijo em seus lábios.

-Não- ela xingou e eu ri- se acalma você vai gostar.

-Eu acho bom- ela se sentou e eu dei partida.

Durante a viagem ela ligou o radio e ela cantava baixinho algumas musicas.

-Vai demorar?- ela perguntou.

-Não, falta pouco- eu disse, ela virou para o vidro.

Depois de poucos minutos nos chegamos.

-Onde a gente tá?

-Meu lugar preferido, vem.

Nos saímos e eu peguei a cesta, peguei sua mão e a levei.

-A gente ta na praia- ela disse.

-É uma mais distante, gosto de vir aqui para pensar- ela me olhou e sorriu, e eu soube que ela tinha gostado.

-Eu não trouxe biquini- ela disse triste, mas eu tinha pensado nisso.

-Eu peguei um da Mel, vocês tem o corpo parecido- ela assentiu- vem- puxei ela pela mão e a levei mais pra perto.

Enquanto eu arrumava as coisas ela foi mais perto pra molhar os pés, eu fui até ela e a abracei por trás, ela se abraçou em mim e a gente ficou assim um pouco, e de repente eu senti uma vontade imensa de proteger ela, de manter ela afastada do mundo, não por egoismo, mas simplesmente por que ela era boa demais pro mundo.

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