Juvia, uma garota com um amor platónico pelo irmão do seu namorado violento. Lucy, amada pelo rosado e perseguida pelo oxigenado. Erza, uma rapariga com uma personalidade forte que acaba sendo derrotada pelo amor. Levy, a nanica com um "ódio" pelo r...
Hmm ok. Não era esta a reação que eu esperava da minha Ju...
-Ficaste desiludida!? – Perguntei indignado.
-Não, nunca Gr...Lyon-sama...
-Sama? – nossa... Que se passa aqui?
-Desculpa... É... Força do hábito...
-Ah? Força do hábito? Com quem? – porra já não estou a gostar da brincadeira.
Porque ela haveria de chamar –sama a alguém. A não ser eu né. Nem a mim ela me chama assim porra... Mas quem é o fdp? Eu juro que o parto todo.
-Ah... Hmm... É... Erza... Erza-sama. – Respondeu ela meio atrapalhada.
-Ju, o que é que me estás a esconder? – falei sério.
-Não. Nada. É a verdade. – Falou ela mais decidida. – Erza-sama! Podes vir aqui?
-Por acaso não me dava muito jeito. – Gritou a ruiva da outra ponta da casa.
-AGORA!!!- berrou a Ju ainda mais alto. Que mania estas raparigas têm de gritar.
-Ai, ai. Calma. Já vou. E porque é que... Ah... Lyon. – Falou ela aparecendo.
-Oi Erza. – Falei
-Grrrrr... - Rosnou ela entre os dentes. Acho que ela não gosta muito de mim. Não sei porquê.
-Conta-lhe. Ele não acredita que eu te trato assim... - falou a Ju olhando para ela.
-É assim... Lyon, se eu chamo a Juvia de Ju-sama e ela me chama de Erza-sama é problema nosso não teu. Percebeste bem? E para de deixar a Ju-sama desconfortável com essas tuas desconfianças todas porque a única que tem direito a desconfiar de alguém é ela. Afinal sabe-se lá com quantas tu sais numa noite, mesmo namorando.
Não acredito que ela disse isso. Que puta. Vai ver como elas doem.
Aproximei-me dela mas a Juvia meteu-se entre nós dois e eu acabei por empurrá-la. Estava prestes a dar um soco na Erza quando ouço a Juvia a chorar, hesitando. Olho para o lado e vejo a minha Ju no chão, agarrada ao tornozelo, com o rosto lavado em lágrimas.
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Ela é muito bonita como é que eu tive coragem de a magoar. Aproximei-me dela para a tentar ajudar mas rapidamente a Erza me empurrou.
- Tu, AFASTA-TE DELA, SEU MONSTRO! - gritou a ruiva irritada.
A Erza baixou-se, pegou a Juvia ao colo e sentou-a num puf que tinha lá à nossa beira. Ela tirou-lhe a sapatilha e examinou o local. A azulada estava com o tornozelo inchado e um pouco roxo. Logo em seguida a ruiva levantou-se e veio na minha direção dando-me um soco no rosto. Achei melhor não fazer nada senão a Ju ainda me odeia por isso.
