XVII

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£ André

Carmem me olhava decidida e aquele seu pedido me incendiou, acertou como flecha, sentia meu corpo como tambores e mais tambores cheios de pólvora a pronto de explodir apenas com uma pequena faísca. Nunca em minha vida presenciei algo tão excitante... a mulher que tanto desejava pedindo para ser tocada pelas minhas mãos, beijada pela minha boca e amada pelo meu corpo... Minha respiração travou por um minuto e quando seu olhar caiu eu a segurei, a segurei dizendo mudo que seu desejo era o meu também. Assim como todo ser humano, assim como todo homem, transar, gozar era o meu hobbie favorito, e, devido a minha condição social, fácil demais, fácil demais até meus olhos encontrarem os de Carmem naquela noite...

Olhos

Olhos

Olhar...

Nossa história estava presa a esse sentido e sempre fora através dele que sempre estivemos conectados.

- Você tem certeza do que quer? - Pergunto pedindo a Deus que sua resposta fosse positiva.

- Tenho - afirmou beijando minha mão que pairava em seu rosto, próximo a sua boca. - Eu te escolhi desde o momento em que te conheci, quero que me faça sua, você despertou a mulher que existe dentro de mim, estou pegando fogo nesse momento André, mesmo sem saber na pratica como de fato é se entregar a um homem...

- Linda! - Dessa vez eu estava a beijar a boca mais gostosa e instigante que já tive o prazer de provar, devagar minhas digitais foram demarcando cada curva de seu corpo enquanto o meu arrepiava em antecipação.

£ Carmem

Derrepente suas mãos pararam em meus seios e oooh! Que sensação maravilhosa... Seu toque suave, gostoso... Único! Abri mais a minha boca convidando-o a explora-la da maneira que quisesse, não queria não me toques, apenas queria toda a mágica do prazer que André poderia me dar.

£ André

- Nunca pensei que iria dizer isso a alguém Carmem... - Ele disse entre os nossos beijos e carícias - E por isso, escute bem - minha boca se descolou da sua e eu a olhei intesamente - Você me tem em suas mãos - Confensei apertando seus seios macios, pressionando seu ventre contra a minha ereção pronta para pular para fora.

- Me devore! - Sussurou decidida para mim que numa obediência descabida a colocou em cima da mesinha chupando em delirio bicos pontudos daqueles montes, minha boca se abrindo em seus seios, meus dentes raspando em sua pela e meu pau dolorido e louco por abrigo... - Siiimm... Ah...

Ela gemia quando pelo meu notável desespero que Carmem colocou suas delicadas mãos sobre o volume em minhas calças e de maneira bruta a desabotoou.

- Deixe comigo - disse acabando de retirar minha veste vendo meu membro brilhoso de pré semem apontar para o meio das pernas daquela cigana.

Deliciosamente outra vez ela gemeu...

E de maneira rápida nossos corpos nus se colaram, conduzi as mãos de Carmem até meu pau que implorava por carícia

- Aaai - minha voz grossa e desejosa se fez presente quando de boa vontade ela o tomou firme, movimentando para baixo e para cima.

- Gadjo... - a voz doce e  sensual andentrou meu ouvidos - Gosto dele - Ela aumentou a carícia em meu membro quando se referiu a ele - Gosto muito muito dele - disse lambendo os lábios e por instinto jogando os cabelos para trás - dá para mim? - sua safadeza me pegou de surpresa e eu a idolatrava...

- Só depois que você a der para mim - minhas mãos que antes passeavam pela lateral de seu bumbum, seios e coxas encontrou um local molhado e quente, meus dedos desenhando a fenda do início ao fim, até receber o start

A sorte está LancadaWhere stories live. Discover now