Mais Uma chance para Amar

8.2

Assim a festa começara todos se sentaram e logo foram servidos, Francine e George andavam pelas mesas cumprimentando os convidados, Bruna muitas vezes agarrava George e não saia do colo dele, a mulherada comentava o vestido dela e achavam muito moderno, mas gostaram da inovação, Bartolomeu estava em um canto, chorou a cerimônia inteira, George também estava perfeito e se orgulhava em ter feito as vestimentas dos três, o de Bruna também, muitos perguntavam do casal de Gêmeos e acabaram apresentando para todos assim que a babá trouxe para junto da família. A noite se seguiu tranquila, e dançaram a valsa tão sonhada e desejada por Francine, horas depois todos foram embora, a casa ficou vazia e todos se recolheram, no dia seguinte iria vir uma equipe para limpar tudo e recolher cadeiras, mesas, etc...

Francine e George ficaram parados bem no meio da rosa do vento um olhando para o outro, se beijaram por um longo tempo e subiram, assim que abriram a porta do quarto, viram que a cama estava cheia e pétalas de rosa, e na mesinha havia champanhe, taças e morangos frescos, ele fechou a porta, pegou a garrafa e a abriu, pegou uma taça e serviu da bebida e logo se serviu, cruzaram as taças e beberam, George passou a mão pela sua cintura começaram a dançar, ela descansou a cabeça em seu ombro e se deixou levar pela imaginária musica que tocava no ar, ele segurou seu queixo e a beijou lentamente como se estivesse saboreando-a, a levou lentamente para cama e com calma tirou seu vestido, ela ao mesmo tempo desabotoou sua camisa, passando a mão pelo seu peito delicadamente, e se beijaram mais uma vez, logo estavam despidos e ele a deitou calmamente na cama, passou suas mãos em seu corpo que tremia, parecia a primeira vez, e ao pensar assim se entregaram a emoção e ao desejo, George foi um cavalheiro e a amou lentamente e constantemente, suas mãos passeavam pelo seu corpo, sua boca não parava um minuto, beijou seu corpo inteiro, a virou de costas e deitou em cima dela, beijando seu pescoço e sussurrando palavras de amor e de desejo, Francine estava ofegante, o desejava tanto, ele a virou de novo e a pegou no colo sentando os dois na cama um de frente para o outro, passou a mãos pelos seus cabelos, e a beijou e desceu as mãos até sua cintura e puxando-a para seu colo fazendo com que ela o montasse e a encaixou, Francine abriu a boca de prazer, sentiu um arrepio percorrer seu corpo e se entregou totalmente aquela paixão, entraram em êxtase, gemeram muito e George tremia tentando segurar o prazer, ela grava as unhas em suas costas e os dois gemem em uma explosão de prazer, ficaram abraçados por um tempo E ofegantes, não conseguiam se desgrudar e nem se deitar, ficaram ali, abraçados. A noite foi perfeita, estavam felizes, não quiseram sair da cama, Bruna veio dar um beijinho de bom dia e logo saiu correndo para brincar, George trancou a porta e fizeram amor novamente, assim se passou o dia, entre cochiladas e amasso de prazer.

Assim que amanheceu resolveram descer para tomarem o café com a família, estava morrendo de saudades dos Gêmeos e ela estava com muita fome, George estava feliz e sereno, seu rosto estava descansado e despreocupado, nem parecia o homem nervoso no dia de seu casamento.

Catherine estava chorosa, e queria o colo da mãe, provavelmente era os dentinhos que resolveram nascer, Bruna brigava para tirar a irmã do colo da mãe até que George a pega no colo diz:

_ Papai fica triste quando você age assim com sua irmãzinha, ela é pequenina e esta dodói, eu te dou o colo!...Quer?

Ela o olha e o abraça aceitando o colo do pai. O dia passa rápido, as crianças deram trabalho para os dois, não paravam quietos, os Gêmeos já engatinhavam e se colocavam em pé, as graças que faziam era de encantar, Samuel deixava George encantado.

A noite caiu e todos foram dormir, George desta vez quis colocar as crianças para dormir, ele contou uma historinha e depois foi para o quarto, Francine já dormia então se deitou ao seu lado e logo adormeceu.