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O dia se seguiu, aproveitou que Ele voltara a dormir, desceu e foi ver Bruna na casa de Madalena, que estava mais coradinha e tranquila, quando ela a pegou no colo, Bruna sorriu e voltou a dormir, Francine logo voltou para casa, preparou a bandeja com frutas e suco e levou para cima, assim que entrou a porta fez um barulho por causa do objeto que segurava a porta e George acordou assustado. Francine colocou a bandeja rapidamente na cama e o beijou pedindo desculpas pelo barulho. Comeram algumas frutas e Francine preparou um banho bem gostoso, o tirou da cama e ajudou a tirar a roupa, assim que ele estava nu, ele a abraçou com força, a beijou muito, ela tentava o fazer entrar na banheira, mas ele insistia em beija-la, a colocou contra a parede e ela entendeu o que ele queria, voltaram para o quarto e fizeram amor, desta vez foi calmo e intenso, George a beijava e a acariciava e acelerava os movimentos, quando sentia pegar fogo ele parava, a beijava e acariciava ao mesmo tempo, e às vezes a mudava de posição tornando tudo mais gostoso, Francine estava adorando aquilo, era tudo novo e intenso.

Logo os dois estavam exausto, mas ainda em êxtase, George olhou para o quarto e começou a rir.

_ O que foi!?..._ Ela riu sem entender.

_ Você tem razão!!!...Eu sou um cavalo!...Olha pra esse quarto?..._ e se sentou olhando o estrago.

_ George!...Não fale isso!...eu não gosto!..._ Francine se levantou puxando o lençol e se enrolando nele, ao andar pisou em um caco de vidro e caiu no chão.

_ Ai!!!...

_ O que foi! _ George pulou da cama, preocupado.

_ Não foi nada!...Pisei em um caco, só isso! Pronto!...Tirei!

George estendeu a mão para ajuda-la a se levantar, sem graça e querendo se desculpar a pegou no colo e a levou para a banheira, os dois entraram e ficaram abraçados.

Logo estavam arrumados e prontos para descer, ela pediu para Samira e Margô darem um jeito no quarto, quando entraram no quarto, não acreditaram no que viam tudo estava quebrado, não sobrou nem cadeira para se sentar, a cama era a única que estava inteira, de resto não sobrou nada, arregaçaram as mangas e começaram a limpar.

Francine recebeu Bruna em seus braços, a embalou e mimou por um tempo, George vendo a menina se recolheu para a Biblioteca sentou em seu canto e ficou lá por um bom tempo, ele não sentia mais revolta, muito menos raiva de Judite, ele ficou confuso, olhando o retrato de Catherine sobre a parede da lareira e se pergunta o que seria se Catherine estivesse viva?...Não teria conhecido Francine...

_ oh Deus!...Nem sei mais o que pensar! _ George pensou alto, sentiu uma angustia, ele percebeu que não conseguiria viver sem ela, e que Catherine ficou no passado e que mesmo sabendo que sua morte foi proposital, ele era grato pelo tempo que foi feliz com ela, mas agora Francine era a mulher que ocupava seu coração e não queria perder aquela mulher.

Francine a cada dia que passava estava mais apaixonada por Bruna, a menina crescia rapidamente e seu peso triplicou com os cuidados de Madalena, o médico deu alta e a tirou do risco de vida, agora poderia levar uma vida normal de um bebê saudável. George passou a aceitar a presença da menina próxima a ele, mas evitava em acariciar ou olhar muito para ela, seus cabelos eram louros e os olhos ficava cada vez mais azuis

Faziam 6 meses que Judite falecera e a menina passou a morar naquela casa, George e Francine se relacionavam quase todos os dias, e ela não engravidava, ele passou a achar que a menina seria a única criança na casa, se sentia triste quando pensava nisso, mas teria que aceitar este destino.

 

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