O Temido Alfa Supremo: Entre o Amor e o Ódio

Capítulo 25

Estava em meu quarto deitada na cama virando de um lado para o outro, as palavras que mariah me disse não saiam da minha cabeça. Será, será mesmo que ele gosta de mim?. Mais se ele gosta de mim porque me rejeitar?. Eu ainda vou ficar doida com tantas perguntas sem respostas.

Desde mais cedo quando mariah disse que sentiria falta do irmão minha loba está inquieta, eu também tenho que admitir que sentirei falta de ver ele.

Com muito custo consegui dormir, acordei de madrugada toda suada com um pesadelo que tive.

Sonho On

Estava em uma cabana muito suja, eu estava toda mmachucada as minhas partes intimas doíam muito, não, não, não pode ser isso não aconteceu comigo. De repente aparece aquela besta em minha frente com um sorrisinho de vitória no rosto.
Besta: e ai gostou da nossa primeira vez? disse soltando uma gargalhada
Eu não tinha reação, eu so queria sair dali, queria acordar desse pesadelo. Ele me olhou e disse.
Besta: Eu ja vou indo não preciso mais de você, mais antes de ir vou me divertir mais um pouco já que vai ser a última vez que vou te ver. Disse sorrindo vindo em minha direção.
Eu estava sem forças, completamente indefesa e sabia que esse séria o meu fim, eu apenas me encolhi em um canto, fechei meus olhos e pedi pros deuses pra me proteger.
Ele ficou horas me machucando eu já não aguentava mais, não acredito que assim será o meu fim, porque tanto sofrimento?. Mais de uma coisa eu já sabia que o meu fim seria sozinha e assim me entreguei a escuridão.

Sonho Off

Levantei fui pro banheiro tomar um banho gelado. Sai do banho e resolvo ir correr um pouco na floresta, safira precisava muito sair.

Já estava correndo a um bom tempo sentir aquele vento gelado contra mim é libertador. Subi no topo de um penhasco, que por sinal de lá a vista é bem bonita, lá estava sendo iluminado somente pela lua.

Sentei-me e fiquei um bom tempo olhando pra cima lembrando de minha mãe, ha como eu queria vê-la de novo, pedir conselhos, desabafar e contar tudo o que está acontecendo.

Sinto a presença de alguém e rapidamente me levanto e olho em sua direção, era ele com seu lobo preto de olhos vermelhos, meu coração disparou, me virei e sentei novamente. Fiquei surpresa vendo ele sentar do meu lado.

Pedro Cristian: O que faz aqui? perguntou me olhando
Luna: Safira precisava correr, então achei esse penhasco e estou aqui lembrando de minha mãe. disse com um sorriso triste
Pedro Cristian: Você já viu ela?
Luna: Vi ela uma vez só, ela é linda.
Pedro Cristian: Assim como você. disse meio sem graça

Para tudo, eu ouvi direito, ele disse que eu sou linda?. Quem é esse homem que esta do meu lado?. A mesma pessoa não deve ser.

Eu não sabia o que dizer, eu com certeza estava parecendo um pimentão de tanta vergonha.

Pedro Cristian: Acho melhor a gente ir não é muito seguro ficar por aqui nesses horários tem muitos omêgas solitários. disse tentando mudar de assunto.

Eu ia até discutir e falar que ele não manda em mim e eu sei o que faço ou deixo de fazer mais me lembrei do pesadelo e um frio percorreu meu corpo naquele momento, então resolvi não discutir.

Levantei, dei as costas e ia me transformar pra ir embora, mais ele pegou no meu braço e colou nosso corpo.

Ficamos alguns minutos nos olhando como se fosse a última vez que fossemos nos ver. Ele me olhava com desejo e ternura e aquela vontade de sentir o gosto do seu beijo me veio a tona.

Ele foi chegando nossos rostos mais perto um do outro sem tirar os seus olhos dos meus, sua respiração estava ofegante e descompensada igual a minha, dava pra ouvir seu coração batendo acelerado, ele me olhou como se tivesse pedindo permissão e eu sem pensar duas vezes Acenti.

Ele então colou os nossos lábios, era um beijo calmo com muitos sentimentos, estava tudo perfeito, aquele lugar a lua nos iluminando, mais parecia que so isso não bastava eu precisava de mais, eu queria mais então aquele beijo que estava calmo começou a pegar mais intensidade.

Ele pois uma mão em minha cintura apertando a mesma e me trazendo mais perto de si, sua outra mão foi no meu cabelo, ele me pediu passagem e eu o dei, era como se estivessemos em perfeita sincronia, eu desejava ficar o dia inteiro ali sentindo o gosto do seu beijo, mais como precisamos de ar pra sobreviver tivemos que nos separar.

Ele continuou com a mão na minha cintura e a outra levou ao meu rosto

Deus Grego: Olha o que você faz comigo. disse ainda ofegante.
Luna: Você faz o mesmo comigo. disse confessando

Ele deu um sorriso e que sorriso, é o sorriso mais lindo que eu já vi. Ele colou nossos lábios de novo so que agora era um beijo calmo e rápido ele terminou com um selinho.

Deus Grego: Vamos eu preciso ir, tenho que ir pro escritório.
Luna: Vamos

Somos pra casa na forma humana mesma, fomos brincando e rindo o caminho inteiro, parece que eu ainda estava sonhando e se fosse um sonho não queria acordar nunca mais.

Ele estava completamente diferente, nem parecia ser a mesma pessoa. Mais eu gostava mais dele assim carinhoso, risonho, gentil e amoroso.

Estava demorando muito pra chegar so ai percebi que corri demais, mais uma pergunta que não sai da minha cabeça o que estava fazendo lá, será que ele me seguiu ou foi so coisa do destino?. Eu até queria perguntar mais o pouco que eu conheço ele sei que não gosta de responder certas perguntas e eu não queria estragar o clima que estava perfeito, então deixei pra la outro dia eu pergunto.

Eu estava distraída e quando voltei pra terra olhei pros lados e ele não estava la, fiquei com medo, pra onde ele foi?. Dei mais alguns passos pra frente e senti braços fortes me prender por trás.

Ele pegou uma rosa azul e me entregou ela era simplesmente linda, mais como será que ele sabe que essa é minha cor favorita?

Luna: Obrigada é linda e é minha cor favorita
Deus Grego: Eu sei. disse sorrindo de lado
Luna: Mais como você sabe que azul é minha cor favorita? perguntei curiosa
Deus Grego: Por causa do sonho
Luna: Assim é verdade.
Deus Grego: Você estava pensativa na hora que eu sai pra pegar a rosa o que estava pensando?
Luna: A não era nada de mais. dei um sorriso amarelo

Ele apenas assentiu e eu dei graças a Deus por ele não insistir nesse assunto. A lua já estava sumindo e o sol tomando seu lugar, quando estava chegando perto de casa ele parou a floresta ainda estava um pouco escura e tinha so uns raios de sol iluminando o lugar.

Ele entrelaçou os nossos dedos, me puxou pra mais perto de si e me beijou paramos por falta de ar. Seguimos o caminho mais uns dois minutos e chegamos em casa.

Ele me deu mais um beijo rápido um selinho e entramos pra dentro de casa e cada um foi pro seu quarto. Eu fui pro banheiro tomei um banho demorado e me joguei na cama. Ele deve ter ido pro escritório pois ouvi sua porta sendo fechada e ele passando.

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