Capítulo 30

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Adam

Mesmo sabendo que a resposta dela ia ser sim, quando eu escutei essa pequena palavras saindo dos seus lábios. Eu me sentir a pessoa mais feliz do mundo e tudo por causa dela. Da minha mulher, amiga, companheira e em pouco tempo será minha esposa.

Eu a puxo para meus braços e a beijo, demonstrando como ela me faz feliz e que juntos somos perfeitos. Nossas bocas estão em uma batalha de gosto e sentimento. E nossos corações estão disparados no peito.

_Eu te amo – eu falo ainda com nosso corpos colados e bocas quase se tocando uma na outra.

_Eu também Adam. Você não tem ideia de quanto eu te amo. – ela admitiu colocando o polegar nos meus lábios.

_Se for igual quanto que eu te amo é impossível medir. – eu falo e vejo seus lábios abrirem em um grande sorriso.

_Você saber deixa uma garota sem palavras – ela fala com as bochechas coradas.

_Minha noiva – eu brinco com as palavras.

_Sim, sua noiva – ela concorda beijando meus lábios de leve.

_E parecer que ela está com fome – eu falo quando escutamos sua barriga protesta.

_Só um pouquinho – ela diz fazendo biquinho.

_Então vamos, Sra. Faminta – eu digo e juntos saímos do quarto.

A mesa do café estava fervilhando de alunos famintos e falantes, todos estavam animados pela a volta para casa e um pouco triste por deixa esse pequeno pedaço de paraíso. Me sinto assim todas as vezes que tenho que sair de casa, amo esse lugar.

Puxo a cadeira para Catarina e ela sorri, sento ao seu lado e absorvei comer e conversa em seus amigos. Ela sorri e mostra um pouco tímida o anel a eles. Meu olhar vai para meus pais que estão sorrindo. Eles são aprova viva que o amor pode vence tudo.

_Foi um grande prazer ter todos vocês aqui nesses quatro dias. Sei que muitos de vocês encontram muitas aventuras e para outros foram o amor. – falou minha mãe levantando a taça de suco. E todos nós fazemos o mesmo. – Vocês vieram aqui para aprende e eu acredito que foi além disso. Sou muita grata nas presenças de vocês. Muito obrigada, e que um dia seus filhos possam aproveita esse lugar também.

Os alunos batem palmas e eu vejo minha mãe limpa uma lágrima. Ela sempre amou compartilha esse lugar com as pessoas, e nos ensinou também a fazer isso.

_Eu amo sua mãe – falou Catarina.

_Ela também te ama – eu falo beijando sua mão.

Eu deixei Catarina com seus amigos e volto para pega nossas malas no nosso quarto. E quando volto todos estão fora do castelo se despedindo.

_O tempo começa a conta agora, para você conhecer minha mãe. – falou Catarina pegando sua mochila e colocando nas costas.

_Tenho certeza que não vai ser tão difícil. Ela vai me amar – eu pisco para ela que só mexe a cabeça.

Quando avistamos o ônibus os alunos gritam de felicidade. A caminhada até aqui foi um pouco difícil por causar da chuva da madrugada. Mas como estou acostumado para mim não foi difícil, eu aproveitei para apoiar Catarina. O que posso dizer, eu amo ter minhas mãos sob ela.

_Agora só falta cinco horas – resmungou Pâmela.

_Não quero fica no fundo – resmungou Samuel, ele estar muito calado desde que soube que minha irmã foi viaja.

_Adam, você não vem? – perguntou Catarina perguntou quando não me viu seguindo eles para o ônibus.

_Não. – eu falo e eu a vejo abrir e fecha a boca sem saber o que falar. – Prefiro ir no meu carro. Eu falo apontando para meu SUV que está encostado na estrada.

Um Lorde Nas TrevasWhere stories live. Discover now