Catarina
Eu não esperava pelo o seu beijo apaixonado mas isso não mudou como eu me entreguei ao seu gosto envolvente dos seus lábios macios contra o meu, e como seus braços se fecham sobre minha cintura e me puxou para seu corpo forte e quente.
_Queria fazer isso a muito tempo – ele sussurra ainda perto dos meus lábios.
_Que bom que fez – eu falo sorrindo. Ele encosta a testa na minha e eu vejo os meus amigos sorrindo para nós. Antes eu olhava para Pâmela e Joel e sentia que nunca ia conseguir chegar perto do que eles tinham e hoje eu me vejo algo muito maior, o que sinto com Adam.
_Você me deve uma dança. – ele diz passando o polegar na minha bochecha.
_Acho que não vou pagar essa dívida. – eu brinco olhando para pista de dança que está no meio do salão. – não tem, outra forma de pagamento?
_Eu não aceito nenhuma outra forma de pagamento. – ele fala sorrindo ainda mais.
_Nem se for em beijos? – eu perguntei atrevida se soltando dos seus braços.
_Estou inclinado a aceita essa forma de pagamento. – ele diz entrelaçando nossos dedos. – quantos seria?
_Cerca de dez a dez mil – eu falo.
_Muito pouco – ele diz.
_E quanto você quer? – eu pergunto.
_Um milhão nem chegar perto do total – ele diz me puxando para juntos aos meus amigos.
_Você vai dança? – perguntou Pâmela nos braços de Joel.
_Eu e Adam estamos em um processo de negociação – eu falo roubando o copo da mão de Samuel e perguntei: – você está bem?
_Só estou pensando. – ele diz roubando o copo da minha mão.
_Você! – eu e Pâmela falamos juntos e depois rimos.
_Vocês me machucam com essa negação. – ele diz colocando a mão sobre o coração em falso desespero.
_Samuel, você nunca pensar, é mais de falar antes de qualquer coisa – Joel fala.
_Estou repensando sobre isso nesse exato momento. É uma questão difícil mas nada impossível, já que eu estou no caminho de ser um novo ganhador do Nobel – ele brinca virando o conteúdo de seu copo todo de uma vez.
_Nada modesto é você, meu caro – Adam diz me entregando uma taça de suco de laranja.
_Obrigado – eu falo, tomando um gole.
_Não quer algo mais forte, Catarina? – brincou Joel. Eu e Pâmela gememos.
_Não mesmo, o suco está ótimo. – eu falo sorrindo.
_Adam, você quer saber como é sua namorada bêbada? – perguntou Samuel sorrindo perversamente.
_Serio? – Adam fala com os olhos arregalados.
_Não esconda nada, por favor – Miriam comenta ao chegar e para ao lado de Samuel.
_Com muito prazer... – começa Samuel sorrindo ainda mais.
_Não foi nada demais. – eu falo o cortando. – eu tinha dezessete anos e nunca tinha bebido nada de álcool e foi quando eu e Pâmela tivemos a brilhante ideia de corromper o Samuel e Joel a comprarem cerveja e Vodca para nós.
_Minha avó tinha saindo pela a manhã e só ia volta à noite. Então, quando os meninos chegaram com as bebidas nos os roubamos e expulsando da casa e bebemos até não podemos mais. – continuou a Pâmela sorrindo.
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Um Lorde Nas Trevas
RomanceCONCLUÍDO livro 1 Catarina sempre sonhou em conhecer o Castelo Montês e agora seu sonho está se transformando em realidade. Nada podia tira o sorriso do seu, se fosse os pesadelos estranhos que começaram a três semanas atrás, ela não sabe o motivo e...