Maya e Riley são as rainhas da escola John Abigail Adams. O reinado é colocado em apuros quando elas começam a receber ameças anonimas em seus celulares. The games are starting, bitches. Who will fall first?
"Acho que cheguei cedo demais" pensei. Estava esperando Lucas para podermos ir para o nosso primeiro encontro, eu esperava encostada em uma parede logo na entrada do cinema. Olhei para o relógio e vi que eram 7h47 ainda. Me sentei no chão mesmo e fiquei mexendo no meu celular, até que eu recebi uma mensagem.
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Olhei aterrorizada por meu celular e decidi fazer o que ele mandou, não podia arriscar perder Lucas e nem mais ninguém.
Demorei 10 minutos para chegar na rua da cafeteria, já que estava indo a pé, avistei o local de longe. A parte da rua em que estava era escura e os postes de luz estavam piscando, tentei dar um passo a frente mas alguém me pegou por trás e tampou minha boca e consequentemente meu nariz, e então eu desmaiei.
🔪
*Presente*
O assassino ficou fora do estábulo por algum tempo, nesse intervalo, eu tentava me soltar e fugir, mas a corrente onde estava presa era muito forte e não tinha forças a mais restando em mim. Esse era meu fim, ou o assassino iria me matar, ou ele iria me estuprar e depois me matar.
Meus pensamentos foram interrompidos com a volta dele. Ele estava segurando uma faca, como de costume, uma camisinha e um tipo de langerie preta. Deixou sua faca ao lado, venho em minha direção e disse:
— Ponha isso, agora. Não tente fugir.
Eu assenti, ele me tirou da corrente e não tentei fugir, era morte na certa. Me despi e coloquei a calcinha e sutiã do conjunto, que por sinal, era totalmente desconfortável. Eu estava desconfortável. Um assassino que poderia me matar e abusar a qualquer momento, me olhava somente de roupas intimas. Com certeza esse é o pior momento de minha vida.
Eu voltei ao ponto onde estava, percebi que a faca continuou no lugar aonde ele a deixara. O assassino começou a vir em minha direção, veio ao meu lado e encostou sua boca em minha orelha, eu gemi de desconforto.
— Você é minha agora, não quero ouvir nenhum grito, além do de prazer. – ele sussurrou cinicamente.
Senti meus olhos lacrimejarem e minhas lágrimas caírem em meu rosto. "O-ok" eu respondi, enquanto tentava disfarçar o meu choro. Ele começou passar seus dedos por meu corpo, eu fechei meus olhos, se fosse para ser estuprada, melhor que eu não vesse. Fiquei por vários minutos assim, até que percebi que o assassino estava do outro lado da sala, pegando a camisinha.
Veio com o pacote até o lugar em que eu estava, e apontou para sua parte intima. Eu voltei a chorar mais, ele ria de prazer ao abrir o zíper da calça, que logo depois caiu em cima de seus pés. Ele tirou a camisinha do pacote e a colocou.
— Me chupe. – ele dizia, enquanto eu negava. Ele pegou meu cabelo e empurrou para a frente. — Você vai fazer isso querendo ou não.
Eu estava quase encostando em seu pênis, até que a porta se abriu e alguém no fundo do celeiro apareceu, juntamente com um taco, ele olhou pelos cantos e avistou a faca. A pegou e apontou para o assassino. Esse alguém era nada menos que Lucas Friar.
