Capítulo 60

860 28 0
                                    


- Já, mas confesso que não sei exatamente do que se trata.

- As siglas de BDSM agrupam diversas práticas sexuais que se podem levar todas a cabo ou optar por alguma que lhe gere maior prazer ou atração – ela sorriu lasciva - bondage, disciplina e dominação, submissão e sadismo, masoquismo.

- Exatamente o que você faz comigo então? – ele arqueou as sobrancelhas com um sorriso maroto, apertou as coxas dela - Me amarra, me tortura, busca sempre dominar, me faz ser seu submisso.

- Basicamente bebê. – ela curvou o corpo, colou a boca em seu ouvido – o que acha de colocarmos em prática nesse exato momento com um sexo selvagem e pervertido, muitas posições - ela beijou-o no pescoço – você sendo meu total submisso?

- Eu adoraria ficar amarrado nessa cama. – falou roucamente, girou rapidamente e com cuidado ficando por cima da loira – Mas hoje você é a submissa.

Ele colou a boca no pescoço dela, mordiscou. Desceu para os seios, mordendo-os levemente sobre a camisola. Anahí gemeu o nome dele, Alfonso desceu encostando o nariz na barriga dela, instintivamente a loira afastou as pernas. Ele posicionou-se de forma confortável entre as pernas dela, flexionou o tronco aproximando a boca do local desejado: a intimidade dela.

Anahí sentia o hálito quente de Alfonso em sua virilha, se remexeu na cama arqueando um pouco o quadril demonstrando sua ansiedade em sentir a boca do moreno em sua intimidade.

- Não se deve torturar uma mulher grávida Alfonso Herrera! – Anahí murmurou.

- E dar prazer? – ele pediu malicioso, colou a boca na virilha dela beijando-a demoradamente. Anahí apenas fechou os olhos e gemeu. – Estou salivando só de pensar que em poucos minutos estarei me deliciando com seu sabor. – a voz dele saiu rouca.

Anahí agarrou firme nos cabelos dele e pressionou sua cabeça contra o meio de suas pernas.

- Chupa logo ou seu filho vai nascer com cara de...- ela calou-se e gemeu alto.

Alfonso havia afastado sua calcinha e sugado um dos lábios de sua intimidade.

- Meu filho ou filha nunca nascera com cara disso... – ele passou a língua por entre os lábios dela e pressionou o clitóris – Sabe por quê? – ele questionou, Anahí murmurou um não rouco – Porque nunca cansarei de lhe proporcionar prazer em um oral meu amor. – beijou sua intimidade – é maravilhoso vê-la assim, entregue, ansiosa por ter-me dentro de ti – Alfonso rapidamente sugou seu dedo do meio, lambendo-o e rapidamente penetrou-o em Anahí.

- Poncho! – ela gemeu o nome dele.

Iniciou um vai e vem rápido enquanto sua língua brincava no clitóris dela. Logo deslizou mais um de seus dedos para dentro, Anahí gemia e puxava os cabelos de Alfonso. Ele já sentia seu membro crescer dentro da cueca box.

- Mamãe?


Eu nasci para amar você - Livro 02Onde as histórias ganham vida. Descobre agora