Amor & Ódio (Bulma e Vegeta)- Hiatus

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-Vegeta...rápido...está a doer...CHAMA LOGO UMA AMBULÂNCIA- digo pondo a mão na minha barriga, estava na hora de ter o meu bebé.
-Calma...respira fundo, hehe huuuu, hehe huuuu...aguenta ja vou chamar ajuda.- disse Vegeta mais atrapalhado que eu.
-CALMA, CALMA O CASSETE NÃO ÉS TU QUE ESTÁS COM DORES.

Depois de alguns minutos chegou a ambulância e levou-me para o hospital.

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Já estava na sala de parto e ao meu lado estava Vegeta a segurar minha mão.
-Bem vamos começar srta.Briefs.-disse o médico preparando para o parto.-Vamos primeiro fazer um pouquinho de força, puxe.

Eu puxei, puxei e puxei até que...

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Acordei assustada e toda suada..."que sonho tinha sido aquele, uma imagem do futuro?"-pensei... estava Vegeta ao meu lado com uma ar preocupado????
-Eu ouvi gritos do meu quarto pensava que estavam a te fazer mal...estas bem?-perguntou.
-Sim...só um pouco cansada, mas como vim aqui parar?
-Tu adormeceste no meu colo e eu te levei para o teu quarto.-disse se virando de costas e saindo do quarto- Bem como ja estas melhor ja vou indo.
-Obrigada Vegeta- disse num sussurro.

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Estava na cozinha a comer o meu pequeno-almoço e Vegeta já tinha ido para a máquina treinar, eu depois de comer ía para o laboratório tentar criar robôs de treino para ele...ele que se sinta agradecido.

Acabei de comer e fui para o laboratório, fiquei ali a trabalhar até à hora do jantar.
"Pelo menos acabei de construir um protótipo."- pensei.

Como já era oito da noite resolvi ir comer.

Já estava a na cozinha a preparar o jantar...devem tar a se perguntar..."porque não manda as empregadas fazerem o jantar?"...bem eu respondo elas só trabalham de dia então tenho que ser eu.

Assim que acabei de por a mesa e a comida em cima, Vegeta aparece e senta-se. Eu ponho a comida em cima da mesa e começamos a comer.

Quando acabamos eu recolhi a louçã e a panela e pôs na pia.

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Estava na sala a ver tv quando Vegeta para na minha frente.
-Podes ir saindo daí, estas à frente da televisão e eu quero vê-la.-disse séria.

Mas ele não saía só pegou em mim como uma princesa (nessa altura ja estava vermelha como pimentão) e levou-me para a máquina de gravidade.

Entrámos e reparei no quadro elétrico...estava todo arrebentado.
-Haaaaa não, tu não fizeste isto, tu por acaso sabes como é complicado mexer no quadro elétrico dessa máquina?  Agora se queres ela consertada tens que esperar que meu pai volte porque eu não sei consertar...-disse.
-Tu és mesmo uma mulher incompetênte, não sabes fazer nada...
-Eu não sei fazer nada????  Tu é que partes tudo, e se eu não sei fazer nada, já não vais ter uns robôs que eu criei para tu treinares.-disse revoltada olhando bem nos olhos dele.

Quando dei por mim já estava hipnotizada pelo olhar intenso e misteriosos dele, aqueles olhos pretos profundos.

Fui me aproximando e ele também, até que já estávamos colados um no outro e ele lança-se em cima de mim com um beijo, ele pediu passagem e eu cedi intensificando o momento.

Ainda com nossas bocas coladas eles leva-me (a voar) até à sacada do meu quarto, abrindo-a e me depositando em cima da minha cama, começando a tirar as nossas roupas depois a fazer carícias e acabando os dois suados, cansados e eu com a cabeça em seu peito.

De todas as vezes que nós fizemos sexo esta foi a melhor.