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LALALA HELLOU GIRLS, AQ É A VIIH! Tá curtinho o cap, mas fazer oq né -_- well well. Não tem mais nada pra falar, bye e boa leitura ;*

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O pintor dirigia para um lugar nas ruas de Paris, enquanto Louis observava tudo atentamente. Harry pousou sua mão na coxa do menor, a mantendo ali. Ele não pareceu se importar com aquilo, mas pra Louis era como um choque por todo o seu corpo, uma energia boa percorrendo suas costas.

— Harry! Pra onde estamos indo?! — Louis perguntou, já impaciente.

— Chegamos! — Harry anunciou, já saindo do carro, e abrindo para Louis.

Merci. — Louis agradeceu, fazendo um sotaque francês, Harry riu da atuação do menor.

Eles pararam em frente a um restaurante chamado La Taverne de Montmartre. A fachada do restaurante parecia bem rústica, e despojava um ar antiquíssimo. Porém, bem aconchegante.

S'il vous plaît, une table pour deux. — Harry pediu ao garçom uma mesa para dois.

O garçom os guiou para uma mesa com vista aos carros passando. Eles sentaram em suas respectivas cadeiras e observaram o cardápio. Louis franziu o senhor.

— O que houve, cher? — Harry perguntou.

— Eu moro a alguns meses aqui em Paris, por isso não entendo muito o francês. — Louis respondeu envergonhado e Harry sorriu sereno para o garoto.

— Eu escolho a nossa comida. — o garoto olhou-o desconfiado. — Pode confiar em mim! — Garçon! Deux Lorrane quiche, s'il vous plaît. Et comme une boisson, un vin rouge.

Louis estava impressionado com o francês fluente de Harry. Era algo quase inacreditável. Ele ficou observando os traços do pintor, ele era tão perfeito...

Depois de alguns minutos, os pratos dos dois chegaram. A refeição era como uma torta, e vinha com uma espécie de salada como recheio. Louis deu uma garfada em sua comida e a provou, fazendo uma expressão de quem dizia que a comida estava deliciosa.

— Gostou? — Harry o perguntou.

— Amei, Harold! — Louis respondeu de boca cheia.

Os dois comeram silenciosamente, apenas apreciando o Lorraine quiche e o vinho tinto pedido por Harry. Após a refeição, Harry pagou o almoço, mesmo com as reclamações insistentes de Louis para dividir a conta, porém, o pintor não se importou com os pedidos do garoto e pagou todo o almoço.

Harry voltou a dirigir. Mas agora, para em um lugar um pouco diferente.

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Eles chegaram à um local meio isolado de Paris, não havia ninguém, apenas uma pedra. Harry pega na mão de Louis e o leva para se sentar na grande pedra. O garoto deita-se no colo do pintor, enquanto o mesmo acaricia seus cabelos. Os dois observam o sol ir embora pelas montanhas. Enquanto aproveitavam o silêncio entre si, Louis senta-se no estilo índio e mexe nervosamente na barra de sua camisa.

— O que foi, anjo? — Harry pergunta ao perceber o nervosismo do mais novo.

— É que...— Louis hesita — Nós estamos juntos?

Harry para pra pensar, eles estão mesmo juntos? Ele não queria ter uma relação com alguém no trabalho, mas as sensações que o menino de olhos azuis o causava, era uma coisa inexplicável, sobrenatural.

— Eu sei... Eu já deveria ter imaginado! Você não quer na— Louis foi interrompido pelos lábios de Harry selando-se com o dele.

Os dois começaram um beijo apaixonado, enquanto a língua de Harry explorava cada canto da boca de Louis, ele queria conhecer aquele lugar que um dia só sua boca poderia beijar.

Louis colocou suas pernas ao redor da cintura do pintor, enquanto segurava em seu cabelo, e Harry segurava-o pela cintura e pelo seu rosto. Os dois se separaram do beijo e deram um beijo-de-esquimó, sorrindo um para o outro.

— Você quer dormir na minha casa? — Harry o pergunta. Louis apenas da de ombros.

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Já na casa de Harry, o mesmo havia colocado um cavalete com uma tela em branco em sua cozinha. Enquanto Louis iria cozinhar algo, que ele dizia ser maravilhoso. Harry desenhava um céu com o pôr-do-sol vivido, e um garoto pintado com cores neutras, como uma mistura de cinza e preto.

Louis chegou atrás de Harry, dando um chupão no pescoço do cacheado, fazendo o mesmo se contorcer pelo susto e sujar o nariz do pequeno com tinta branca, fazendo o mesmo fazer uma careta engraçada. O maior rio da cena e deixou um beijo nos lábios do menor.

— Lou... Eu acho que está queimando... — Harry o alertou.

E logo Louis despertou-se pra vida, vendo a panela soltar fumaças. O garoto correu, apagando o fogo e vendo sua panqueca problemática. Ele colocou a panela em cima da pia e mostrou a Harry. O pintor riu da tentativa do garoto.

— Tudo que você faz é perfeito... — Harry sussurrou no ouvido do garoto, fazendo o mesmo sentir arrepios dos pés a cabeça.

O de olhos azuis sorriu pelo elogio e pulou em cima do cacheado, tendo que levá-lo nos braços para a cama. Harry colocou-o já adormecido sob a cama e deitou-se logo em seguida, virou-se para o outro lado, porém, um peso é sentido em cima de si, então, ele abraça o corpo escultural do menino, dormindo assim, sentindo o cheiro adocicado de Louis.

E com um sorriso de um bobo apaixonado em seu rosto.

escrito by viih

Like I Would || Larry Stylinson AUOnde as histórias ganham vida. Descobre agora