CAPITULO 25

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MARIANE*.*

A feijoada da Day estava otima, ela me disse o porque disso tudo...jin.
Ela me contou o que aconteceu na cozinha ontem, não fiquei surpresa com o que ela fez, mas ela tem que entender que o Jin é diferente dos outros homens que ela pegou, realmente ela vai ter que mudar.

Coloquei a minha irmã para dormir e fui estudar as materias que não vi no Brasil, o ensino daqui é muito diferente do Brasil.

Vou aproveitar que a Anne está dormindo e vou beber um copo de água, vesti o meu ropão e quando sai do quarto me lembrei que eu não sei onde é a cozinha, o Suga tem razão essa casa é enorme. Passei por vários corredores e por varios banheiros, se bem que eu acho que deve ser o mesmo banheiro.

-Será que estou andando em voltas? Perguntei para mim mesma.

Até que vi uma porta que parecia muito com uma que eu vi quando voltei da cozinha mais cedo com a Lucy, então devo está perto, resolvi entrar naquela salinha para ver o que tinha, quando abri a porta vi o Rap monster sentado em frente  a uma, uma não varias máquinas estranhas.

-Mariane?

-Desculpe eu estava procurando a cozinha.

-É pelo outro lado...Falou apontando para a esquerda.

Fiquei interessada nas máquinas, quero saber o que fazem.

-O que voce está fazendo com essas máquinas?

-Senta aqui que eu te mostro.

Sento em uma cadeira que está ão seu lado.

-O que isso faz? Perguntei apontando para um botão vermelho.

-Ele apaga tudo para começar de novo.

-Apaga o que?

-As músicas, é aqui que eu, o Hope e o Suga fazemos nossas músicas.

-E esse? Mostrei um botão bem chamativo e grande.

-É o de salvar as músicas para gravar, ele é bastante importante.

Falou olhando para mim nessa hora eu olhei para mim mesma e lembrei que estava só de ropão.

-Tenho que ir..obrigada por me indicar o lado da cozinha.

-Voce tem que ir agora? Fica mais um pouco para conversar o Suga já foi dormir e fiquei só.
Falou fazendo carinha triste.

-Está bom então, vamos conversar sobre o que?

-Me fala de voce..Ele fala e não tira as maos da máquina.

-Voce vai prestar atenção?

Perguntei só para ter certeza que ele estava me ouvindo.

Ele olhou para mim e disse:

-Sim Mariane vou prestar bastante atenção.

-Bom tenho dezoito anos, quero ser advogada amo muito essa profissão, cuido da minha irmã como voce viu, tenho um irmão mais velho que não está nem ai para agente, minha mãe nunca mais vi, e só tenho minhas amigas nesse momento.

-Advogada é uma boa escolha, e não é verdade voce tem agente agora..

Falou me encarando e continuou:

-Como assim voce não vê a sua mãe a muito tempo?

-É uma história dramática! Só para avisar, minha mãe é usuária de drogas, ela já tentou sair mais não conseguiu e acabou se intregando a elas, tudo começou quando eu tinha 15 anos ela começou a chegar estranha em casa, eu não me importava porque era só as vezes, mas depois começou a aumentar, ela levava gente que eu nem conhecia lá para casa, então começei a desconfiar, teve um dia que eu a segui e vi a cena que eu nunca vou esquecer, minha mãe sentada com varios outros cheirando droga, foi uma cena chocante para mim, logo depois começei a fazer mais pela Anne para ela não se senti só, mas ainda hoje ela pergunta da mãe, claro já que ela é a mãe dela. Depois que eu fiquei de maior pedi a guarda dela e ganhei.

Nunca imaginei: Que eu amaria vocêOnde as histórias ganham vida. Descobre agora