𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑫𝒐𝒄𝒆 𝑳𝒐𝒖𝒄𝒖𝒓𝒂

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VITOR

Laura, minha doce loucura...

Olhando em seus belos olhos, minha excitação aumenta, medo é o que vejo e isso me deixa mais louco de tesão.

Deitada nessa cama nua, totalmente entregue a mim, pareço um completo louco por ela.

— Você sempre será minha... - digo e subo na cama.

Ela me olha implorando.

— Por favor... desculpa, Vitor... e-e-eu... - fala chorando e soluçando.

Não deixo que ela termine de falar, acerto um tapa bem forte em seu rosto, ela me olha sabendo que é melhor ficar em silêncio, no canto de sua boca um pequeno corte se abriu e sangra um pouco.

Beijo sua boca com uma certa violência, fazendo questão de morder os seus lábios carnudos.

Desço os beijos para seu pescoço e chupo deixando uma leve marca, chupo seu seio direito com vontade e depois passo para o esquerdo, seus seios estão bem apetitosos e suculentos.

Chupo com tanta pressão que acaba saindo leite, passo minha língua lambendo o líquido, o corpo de Laura tenciona e aquilo me irrita profundamente.

Olho em seus olhos e tudo que quero é te destruir.

Me levanto da cama e pego minha arma e um lubrificante.

— Se vira e fica de quatro! - ordeno.

Me olha ainda mais assustada, mas não diz nada e obedece.

Ela fica de quatro e empinadinha para mim, uma visão maravilhosa, seu corpo suculento e cheio de curvas, a gravidez só fez ela ficar mais gostosa.

Me aproximo do seu corpo e coloco a arma na cama, abro o lubrificante e coloco uma quantidade em minha mão, afasto e abro bem suas pernas, passo o lubrificante da sua boceta até seu ânus, até que fique pingando.

É uma visão convidativa.

Passo meus dedos em sua vagina e vejo seus pelos do corpo se arrepiarem, estímulo um pouco seu ponto sensível e ela se contorce um pouco, mas logo tenta esconder.

Tiro meus dedos e pego a arma travada em cima da cama, vou esfregando a arma do seu ânus até sua boceta e ela congela, o aço gelado em contato com sua pele a faz tremer de medo, como eu queria.

— O-o-O que vai fazer? - pergunta gaguejando.

— Shh... só sinta meu amor. - digo sussurrando.

Esfrego a arma em sua entrada e vou introduzindo levemente, o lubrificante facilita muito, Laura se mexe desconfortável, mas continua calada, introduzo bem pouco e tiro.

Seguro meu pau e passo um pouco de lubrificante, poderia fazer isso no seco mesmo, mas ainda tenho um pouco de compaixão.

Coloco meu pau na entrada do seu ânus e esfrego devagar, vou introduzindo lentamente e sinto um pouco apertado, escuto seu choro baixinho.

— Para de chorar e relaxa, porra! - esbravejo com raiva.

— Está doendo... - diz chorando mais alto.

Fico com tanta raiva que forço tudo para entrar de uma vez, ela grita em desespero.

— Aí... para... para... - diz se debatendo.

Acerto um tapa forte em sua bunda, automaticamente vejo a marca dos meus dedos e mão.

— CALA A BOCA! SE VOCÊ NÃO FICAR QUIETA VAI DOER MAIS.

Ela fica quieta.

Dou um pequeno sorriso presunçoso e começo a me movimentar dentro dela, no começo é um pouco difícil por ser apertado demais, mas depois vai ficando fácil.

Vou estocando devagar, mas depois começo a ir mais rápido, o tesão aumenta bastante e fico como um virgem, que a qualquer momento ira gozar.

Pego a arma e começo a esfregar novamente na entrada da sua boceta, começo a introduzir com cuidado, assim que a metade do cano está dentro dela, começo a me movimentar atrás e movimentar a arma dentro dela.

Fico assim por um bom tempo, sinto que estou prestes a gozar e estoco mais forte segurando sua cintura com força.

Sinto meu pau pulsar e os jatos do meu gozo preencherem todo seu ânus, estoco mais um pouco e saio de dentro, vejo meu líquido sair um pouco de dentro dela e aquilo me excita mais.

Assim que olho pro meu pau, vejo um pouco de sangue.

Tiro a arma de dentro dela e vejo que também tem um pouquinho de sangue.

— Fica de frente e abre as pernas.

Ela se movimenta com um pouco de dificuldade, mas faz o que mandei.

Quando vou introduzir a arma de novo, ela segura minha mão e me olha, seus olhos estão inchados de tanto chorar.

— P-por-favor... não... prefiro que seja você... - diz com tristeza e vira o rosto.

Quando ela diz que me prefere, a fera que habita em mim se reacende como um monstro.

Solto a arma na cama e introduzo meu pau em sua entrada, ela se mexe como se estivesse doendo e aperta os lençóis da cama.

Me sinto um doente por sentir tesão em vê-la assim, sentindo dor.

Começo a estocar com força, estou a beira da loucura.

— Aperta meu pau... - ordeno entre gemidos - Vai logo...

— Está doendo, Vitor... - diz chorando.

Sinto raiva em vê-la assim, ela tem que gostar de está com o marido, acerto outro tapa em seu rosto, esse é um pouquinho mais forte e faz sua cabeça virar com o impacto.

— Não te perguntei... para de ser fraca! - esbravejo apertando seu pescoço.

Ela começa a chorar sem parar, mas faz o que mandei. Quando ela aperta meu pau, enlouqueço de vez, estoco mais rápido e aperto com força seu pescoço.

— Você é tão gostosa... ahh porra... - falo em completo êxtase.

Sinto que estou perto de gozar novamente, assim que olho pro seu rosto, vejo que ela já está vermelha e parece sem ar, tiro minha mão constatando que ficou a marca dos meus dedos em seu pescoço.

Tiro meu pau de dentro dela e fico de joelhos na cama.

— Chupa! - ordeno com a voz rouca de tesão.

Ela me olha com mais lágrimas enchendo seus lindos olhos e começa a chupar, ela chupa com precisão, assim como sabe que gosto, seguro seu cabelo com força, fazendo ela ir mais rápido, ela se engasga um pouco e baba meu pau todinho.

Sinto meu pau pulsar e gozo em sua boca, quando ela vai tirar a boca, faço com que ela engula tudo de uma vez.

— Boa menina... - acerto um tapinha em seu rosto.

Me levanto da cama e vou direto para o banheiro. Tomo um banho rápido e saio, vendo ela ainda na cama chorando.

— Para de drama, vai. Peguei leve com você. - digo irritado.

Ela engole o choro e me olha.

— Posso ver meus filhos?

— Nossos filhos... E não, você não pode.

— Por favor... - pede chorando.

— Esse é seu castigo, meu amor. - digo seguindo para o closet.

Visto um terno mais casual e saio.

Laura fica olhando para o nada chorando.

Vou até ela e seguro seu queixo levantando para olhar para mim.

— Nunca mais me desobedeça, se tiver uma próxima vez, vai ser pior. - digo beijando sua testa e saindo do quarto.

Desço as escadas e sigo para fora, vejo meu carro já pronto e entro seguindo para o galpão.

Aquela vadia vai ter o que merece.

Votem no final.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Donde viven las historias. Descúbrelo ahora