𝑭𝒊𝒍𝒉𝒐𝒔

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VITOR

Assim que vi aquela maldita cena do Dimitri tocando nela, tive muita raiva, já estava com raiva por descobrir que o homem que ela chamou dormindo, era ele, Ivanov.

Chegamos em casa e saio do carro furioso, ela continua lá dentro chorando, abro a porta e arrasto ela pelos cabelos.

— Para, Vitor... está doendo... - diz chorando.

Estou com tanta raiva que minha vontade é de matar ela.

Arrasto ela até o quarto e a jogo no chão.

— A sua sorte é o meu filho. - digo com raiva.

Não posso bater nela como queria por causa da gravidez.

Vou até o closet e pego uma caixa grande e tiro uma corrente de lá, sigo para o quarto e vejo que ela continua jogada no chão.

— LEVANTA! - grito e chuto suas pernas.

Ela se levanta com dificuldade.

— Tira a roupa!

— Para quê? - pergunta receosa.

Apenas lhe lanço um olhar mortal e ela começa a tirar o vestido e depois a calcinha, Laura continua linda e muito gostosa, os seus peitos cresceram por causa da gravidez e estão mais apetitosos.

— Se deite na cama e abra bem as pernas! - ordeno.

Ela faz o que mando, meu pau fica duro assim que vejo sua boceta lisinha escancarada para mim.

Pego a corrente e coloco no seu tornozelo lhe prendendo na cama.

— O que... - diz em confusão.

Fico de joelhos na cama e acendo um cigarro, Laura olha para mim confusa e com medo.

— Sabe... até pensei que tinha sido um sonho, mas você mostrou que não. - queimo sua coxa com o cigarro.

— Aí... - grita de dor.

— Você é uma tremenda de uma vadia! - queimo de novo e de novo.

— Para... está doendo... - ela coloca a mão no lugar e começa a chorar.

— Ok... quero fazer algo bem melhor... - saio da cama e começo a tirar minhas roupas.

— Não faz isso... sempre dói... - diz tentando sair da cama.

— Se você não ficar quieta, vai doer mais. - digo com raiva.

Subo em cima dela que se mexe desconfortável, começo beijando seu pescoço e depois desço para seus seios.

— Está doendo... estão sensíveis. - diz com cara de dor.

Não falo nada e continuo chupando com violência, saí um pouco de leite e aquilo me traz uma sensação boa.

Fico com mais tesão e começo a passar meu pênis em sua entrada, tento introduzir, mas sinto muita dificuldade por está bem seco.

Mesmo assim continuo forçando até entrar com muita dificuldade.

— Aí... - grita e começa a se debater em baixo de mim.

— FICA QUIETA! - te acerto um soco.

Ela para de se mexer e fica chorando baixinho com a mão no olho.

Começo a me movimentar com violência, quero machucar bastante ela.

— Para, p-p-por... - ela não consegue terminar a frase.

Continuo indo fundo e rápido sem me importar se está doendo, sinto algo molhar meu pênis e vejo sangue.

— CAZZO! - grito saindo de dentro dela.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora