𝑪𝒂𝒔𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒐𝒖 𝑰𝒏𝒇𝒆𝒓𝒏𝒐?

1K 66 1
                                    

Não sei como reagir, o que ele está fazendo aqui?

Vitor me mata se encontrar ele dentro do nosso quarto.

— Dimitri, o que você está fazendo aqui? - pergunto assustada.

— Calma piccolo. - sorrir - Eu só vim saber como você está...

Se levanta da cama, quando olho para baixo, vejo que ele está excitado.

Engulo em seco, estou com medo dele, pela primeira vez queria que o Vitor estivesse aqui.

— Acho melhor você sair. - me cubro mais com o lençol - Vitor não vai gostar de te ver aqui.

Ele se aproxima, mas eu me afasto mais na cama. Ele então dar um passo para trás, me direciona uma última olhada e saí do quarto.

Fico paralisada por um tempo na cama, digerindo o que acabou de acontecer agora.

Então depois de um tempo me levanto e vou para o banheiro, escovo os dentes e depois começo a tirar minha roupa, entro no box e ligo o chuveiro começando um banho quente e demorado.

Perco a noção do tempo e só saio quando minha barriga começa a roncar, estou morrendo de fome.

Saio do banheiro e vou para o closet, pego um vestido preto e uma calcinha da mesma cor.

Assim que termino de me arrumar, saio do quarto.

Quando vou descendo as escadas, vejo que a família está toda reunida na mesa, hora do almoço.

— Boa tarde! - falo me sentando no meio do Vitor e Dimitri.

Estremeço, me lembrando de quando ele entrou no quarto.

Fico agora imaginando como o Dimitri entrou no quarto e ninguém reparou, nem mesmo o Vitor.

— Boa tarde! - falam em uníssono.

— Dormiu bem Laura? - pausa - Dormir na nossa cama deve ser ótimo, cheiro de hospital é estranho, imagina a cama. - se cala assim que percebe o que falou - Desculpa, Laura. - diz envergonhada.

— Está tudo bem, Ana. - não fiquei magoada com isso - E sim, é bem melhor dormir aqui do que no hospital. - falo sorrindo.

— Laura, pedi para prepararem bolo de laranja para a sobremesa, sei que é seu preferido. - sorrir para mim.

— Obrigada, Estela. - dou um pequeno sorriso.

Começo a comer e de repente sinto uma mão na minha coxa, olho e vejo que é a mão de Dimitri, meu corpo congela.

Tento tirar sua mão e ele aperta minha coxa, meus olhos se enchem de lágrimas.

— Você está bem? - pergunta preocupado.

Isso faz com que todos olhem para mim, principalmente Vitor que me olha estranho.

— S-s-sim. - falo com tamanha dificuldade - Acho que não estou me sentindo bem. - levanto da mesa em um pulo.

Dimitri rapidamente tira sua mão que caí na cadeira, Vitor olha para mão dele e depois para mim.

— O que você fez Dimitri? - pergunta com raiva se levantando da cadeira.

Com a pressão que ele se levanta, a cadeira caí para trás assustando todos.

— Ele encostou em você? - fala olhando para mim com ódio - RESPONDE! - grita me assustando.

Fico com medo, não sei se devo falar a verdade.

— E-e-eu não sei... - Falo tão rápido, que antes mesmo que pense em algo, Vitor dar um tapa em meu rosto.

Depois ele olha para Dimitri e avança em cima dele, começa a distribuir vários socos em seu rosto, Dimitri tenta se defender e acerta um ou três socos.

— PAREM COM ISSO! - grita, mas é em vão - AGORA!

Mesmo assim Vitor não saí de cima de Dimitri, todas as mulheres estão horrorizadas, Ana Liz chora muito assustada e Estela e Stefane olham espantadas para aquela cena.

E eu continuo parada no mesmo lugar com a mão no rosto.

— Já chega, Vitor! - ele segura o irmão - Vai matar ele assim, para!

— É isso que quero! - esbraveja com raiva - Se encostar nela ou pelo menos dirigir a palavra a minha mulher, eu te mato. - fala calmo - Não duvide Dimitri, sabe que sou capaz.

Dimitri está deitado no chão, o rosto dele está muito machucado e mesmo assim ele continua com um sorriso no rosto.

— D-d-desculpa irmãozinho, não resisti. - fala calmo e com dificuldade.

Quando Vitor vai avançar novamente em cima dele, Henrique entra na frente.

— Eu cuido disso agora. - fala.

Vitor só olha para o pai uma última vez e saí puxando meu braço em direção a escada, só fico chorando igual uma criança.

Quando chegamos no quarto, ele me joga de qualquer jeito na cama, caio parecendo uma boneca de pano.

— Você gostou do toque dele em você? - pergunta calmo.

Ele estava calmo demais, aquilo me assustava.

— E-e-eu não tive culpa... Eu não sei porque ele fez isso. - digo baixo - Desculpa...

Ele olha para mim e não diz nada, vai direto para o closet e volta com um chicote.

Meu corpo estremece.

— O que vai fazer? - pergunto chorando.

— Tira a roupa! - ordena calmo - Agora Laura.

Ele se senta na poltrona e fica olhando para mim.

Engulo em seco e começo a tirar o vestido, quando o vestido vai caindo, vejo ele olhar com ódio para uma parte específica, quando vejo para onde é, meu coração acelera.

Dimitri apertou tão forte sua mão na minha coxa que ficou marcado.

Eu termino de tirar o vestido e por último tiro a calcinha.

— Vem aqui! - ordena.

Me aproximo e paro na sua frente, meu corpo está tenso.

Ele passa sua mão na minha barriga e depois na marca da mão de Dimitri, ele dar um tapa tão forte que me assusto com o estalo que dar.

Meus olhos se enchem de lágrimas e não aguento segurar.

— Vira de costas...

Faço o que ele mandou, ele passa a mão entre minhas nádegas afastando um pouco minhas pernas.

De repente sinto ele bater em mim com o chicote, a minha bunda está em chamas, ele faz de novo e de novo.

Ele repete aquilo várias vezes e sempre aplicando muita força, está doendo muito e eu não aguento mais caindo no chão.

Ele então me pega no colo colocando de qualquer jeito na cama, ele me vira de frente e começa a tirar as roupas, assim que está completamente nu, ele sobe em cima de mim posicionando seu pênis em minha entrada.

— Por favor, não... - choro - Para, p-p-para! - tento afastar ele com as mãos.

Ele segura minhas mãos e entra em mim sem aviso, aquilo dói e machuca muito por eu estar seca, eu começo a gritar e ele me dar um tapa.

— Aguenta caladinha! - fala entre gemidos.

Ele tampa minha boca e começa a socar com força, o movimento de vai e vem faz minha bunda latejar de dor, os machucados ralam no lençol da cama e aquilo causa um atrito na minha pele queimando.

Ele chupa os meus peitos com violência, apertando e mordendo.

Morde meu pescoço e chupa o mesmo com força.

Eu não estou aguentando, ele continua estocando sem se importar comigo.

De repente sinto minha vista escurecer e meus olhos se fecharem devagar, só escuto sua voz uma última vez.

— Fraca...

Desmaio.

Votem no final.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Where stories live. Discover now