-- Fernanda, Isabelle disse que viu Alane sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. -- Bia disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- Fernanda deu uma desculpa e Bia assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.
-- Você está transando com ela, não está? -- Bia perguntou e Fernanda arregalou os olhos.
-- O quê? Não! -- Disse prontamente.
-- Então por que Alane está dançando de sutiã em seu trailer? -- Bia indagou e Fernanda olhou para trás, fechando a janela rapidamente.
-- Ela é doida. -- Fernanda disse e Bia negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey... -- Fernanda chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Alane só de cueca e sutiã.
-- Nanda, olha só... -- Alane disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.
-- Você é definitivamente doida. -- Fernanda disse rindo.
-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Alane cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.
Fernanda sorriu ao ver Alane tão feliz. Pitel havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.
-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- Alane disse rindo. -- Independência ou morte. -- Alane disse. -- Ops, a espada não levantou.
-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Fernanda disse e Alane riu.
-- Posso andar pelada?
-- Não! -- Fernanda gritou prontamente e Alane assentiu.
-- Eu só estava brincando. -- Alane disse.
-- Bia quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.
-- Desculpe. -- Alane disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.
-- Não me agradeça. -- Fernanda disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Alane naquela cueca branca maravilhosa.
-- Como está tudo? -- Alane perguntou, vestindo um short de algodão.
-- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. -- Fernanda disse suspirando. -- A menos que você queira Alanezinhas correndo por todo o mundo.
-- Não! -- Alane disse rapidamente.
-- Não quer filhos? -- Fernanda perguntou curiosa.
-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.
-- Entendi. -- Fernanda disse assentindo com a cabeça.
-- A gente poderia fazer uns. -- Alane disse e Fernanda a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Alane se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.
-- Seria interessante te ver cozinhando. -- Fernanda disse sorrindo.
-- Não subestime meus dotes culinários.
-- Não subestimo seus dotes no geral. -- Fernanda murmurou.
-- O quê? -- Alane perguntou e Fernanda negou.
-- Nada. Vamos cozinhar! -- Fernanda disse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.
-- Tão competitiva. -- Alane disse rindo e Fernanda assentiu, pegando os ingredientes.
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O último pênis ( Fernanda e Alane )
ФанфикQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Cont...