25

333 47 13
                                    




-- Fernanda, Isabelle disse que viu Alane sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. -- Bia disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.

-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- Fernanda deu uma desculpa e Bia assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.

-- Você está transando com ela, não está? -- Bia perguntou e Fernanda arregalou os olhos.

-- O quê? Não! -- Disse prontamente.

-- Então por que Alane está dançando de sutiã em seu trailer? -- Bia indagou e Fernanda olhou para trás, fechando a janela rapidamente.

-- Ela é doida. -- Fernanda disse e Bia negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey... -- Fernanda chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Alane só de cueca e sutiã.

-- Nanda, olha só... -- Alane disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.

-- Você é definitivamente doida. -- Fernanda disse rindo.

-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Alane cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.

Fernanda sorriu ao ver Alane tão feliz. Pitel havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.

-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- Alane disse rindo. -- Independência ou morte. -- Alane disse. -- Ops, a espada não levantou.

-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Fernanda disse e Alane riu.

-- Posso andar pelada?

-- Não! -- Fernanda gritou prontamente e Alane assentiu.

-- Eu só estava brincando. -- Alane disse.

-- Bia quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.

-- Desculpe. --  Alane disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.

-- Não me agradeça. -- Fernanda disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Alane naquela cueca branca maravilhosa.

-- Como está tudo? -- Alane perguntou, vestindo um short de algodão.

-- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. -- Fernanda disse suspirando. -- A menos que você queira Alanezinhas correndo por todo o mundo.

-- Não! -- Alane disse rapidamente.

-- Não quer filhos? -- Fernanda perguntou curiosa.

-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.

-- Entendi. -- Fernanda disse assentindo com a cabeça.

-- A gente poderia fazer uns. -- Alane disse e Fernanda a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Alane se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.

-- Seria interessante te ver cozinhando. -- Fernanda disse sorrindo.

-- Não subestime meus dotes culinários.

-- Não subestimo seus dotes no geral. -- Fernanda murmurou.

-- O quê? -- Alane perguntou e Fernanda negou.

-- Nada. Vamos cozinhar! -- Fernanda disse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.

-- Tão competitiva. -- Alane disse rindo e Fernanda assentiu, pegando os ingredientes.

O último pênis ( Fernanda e Alane )Место, где живут истории. Откройте их для себя