Capítulo 15 (+18)

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Ele ri no meu ombro e começa a se mover de novo. Lembro-me de como ele era quente, como era escorregadio. Quero sentir também. Empurro o peito dele, de modo que ele sai de mim. Estico-me e arranco a camisinha:

Ucker: Não, Dul, eu não quis...

Dul: Shhh, eu sei – digo, pegando o pano molhado sobre a cama e usando para limpá-lo desta vez. – Vem cá. - Deito, puxando os quadris dele para cima do meu rosto. De todas as coisas que ele fez por mim, ele nunca me deixou terminar deste jeito. Apoiado com os joelhos sobre o colchão, ele cuidadosamente desliza o pau nos meus lábios e para dentro da minha boca.

Ucker: Merda – ele geme, cerrando os olhos. – Você vai me destruir. - Primeiro ele dá estocadas curtas e leves, até ficar molhado e faminto e tão apertado na minha língua que não consigo evitar soltar esses sons desesperados enquanto ele se move mais fundo. Não há nada que quero mais do que vê-lo começar a subir com as mãos espalmadas nas paredes, em frente à cabeceira da cama, o peito estremecendo e a respiração entrecortada. Ele engasga um: – Estou perto. - Deslizo minhas mãos para cima de suas coxas e para o meio, massageando a base do pau e atrás das bolas com ambas as mãos. – Continue e vou gozar na sua boca – ele adverte. Aperto as mãos, chupo mais forte e ele arqueia as costas, ficando inchado na minha língua e gozando com o mais delicioso gemido que já ouvi na vida. Ele paira sobre mim, suor pingando da testa para o travesseiro ao lado da minha cabeça, observando-me com as narinas dilatadas e olhos selvagens enquanto lambo e beijo seu pau. Afastando-se devagar, ele senta sobre os tornozelos, acima de mim, recuperando o fôlego. – Meu Deus. - O pau dele descansa pesado sobre o meu peito e me sinto completamente destruída, no bom sentido. Estou exausta, exaurida, suada e provavelmente sou a mulher mais satisfeita na história do sexo. Inspecionando meu corpo, Christopher parece muito mais sério. Ele faz uma avaliação atenciosa do estado dos meus seios sob a luz tênue que se infiltra pelas janelas do quarto. O dedo trilhando as marcas quase desaparecidas de suas mordidas. – Você está bem?

Dul: Sim. - Ele se abaixa, cobrindo meu peito com beijos leves, sugadores.

Ucker: Eu precisava disso.

Dul: Eu também – digo, soltando o ar de uma vez. – É assustador o quanto.

Ucker: Satisfeita? – ele pergunta, elevando-se na escuridão. – Quer mais?

Dul: Estou saciada. – Ele poderia fazer de novo? Caramba. Ele se curva e beija a ponta do meu nariz, como se pudesse ver cada um dos meus traços na escuridão.

Ucker: É. - Com todas as suas expressões grosseiras e respostas monossilábicas, Christopher é um amante surpreendentemente generoso. Estou chocada em perceber que ele se excita com o meu prazer mais do que quando o toco.

Dul: Alguém já disse que você é maravilhoso? – Culpo o pós-orgasmos-múltiplos pela forma como minha voz sai trêmula. Como já era previsível, ele ri, pousando um beijo entre os meus seios.

Ucker: Não. - Ele se levanta, andando pelo quarto e entrando no banheiro para beber água.

Dul: Bem, para que fique registrado, você é maravilhoso, Raio de Sol. - Quando ele retorna, sinto o seu peso no colchão e o calor inacreditável do seu corpo deslizando atrás de mim para debaixo das cobertas. Ele toma cuidado para não me apertar, mas se curva sobre as minhas costas, seu braço grosso dando a volta na minha cintura, mãos espalmadas sobre a minha barriga, exibindo um novo e prazeroso sentimento de posse. Por fim, minha respiração se estabiliza e estou naquele espaço adorável que precede o sono, onde tudo no mundo inteiro é perfeito.

Ucker: É você – ele sussurra e depois beija o meu cabelo. - É você. - E, de repente, estou dando piruetas mentais, imaginando todas as coisas que podem significar as palavras que ele disse. No entanto, não demora muito para ele esclarecer: – Quero ser bom para você. – Ele me vira para ficarmos frente a frente, e me beija mais uma vez antes de admitir: – Estou completamente maluco por você.

No sé si es AmorWhere stories live. Discover now