Capítulo 7 (+18)

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Ela olha para o comprimento do seu corpo, onde minhas palmas se movem sobre sua pele, e concorda com a cabeça. Pego o travesseiro perto da cabeça dela e levanto os seus quadris para posicioná-lo embaixo da bunda:

Dul: Está certo – digo, pressionando mais fundo e mais fundo, observando, até desaparecer completamente dentro dela. Os dentes dela mordem os lábios e ela geme. Faço shhh gentilmente.

Ucker: Você fica tão bem assim – digo, observando os peitos dela pularem com cada estocada do meu quadril.

Coloco a mão sobre o esterno dela para prendê-la contra o colchão e admiro a cor da minha pele contra a dela; um bronzeado áspero contra um dourado suave. O ronco de um motor soa do lado de fora e reconheço o carro do Oliver. Ouço-o se mover pela rua e estacionar em frente à casa. Os arquejos de Dulce estão muito altos, então pego a calcinha ao lado do quadril dela, faço uma bolinha no meu punho e, depois de beijá-la nos lábios, enfio-a dentro da boca dela. Os olhos dela se fecham como que agradecidos, e ela geme sob o pano, e isso é o bastante para eu quase gozar:

Ucker: Eu disse pra ficar quieta, Barbie Traquinas. – Abro as pernas dela mais ainda. Inclino seu quadril de uma forma que minha pelve não esfrega contra seu clitóris enquanto transamos. E, de novo, ela geme, um som profundo e desesperado que me faz fodê-la com mais força, querendo fazê-la gemer de novo. – Definitivamente, você gosta disso – sussurro na orelha dela. – Aposto que você acha que não serei capaz de parar de pensar nisso mais tarde, em como você está deixando meu pau molhado. – Chupo o pescoço dela, com o cuidado de deixar a pele vermelha mas não marcada. – Sabe que gosto disso também? Você quase me fez gozar antes que eu estivesse pronto. - Ela geme no tecido e aperta os joelhos em torno da minha cintura, usando seu corpo como uma alavanca para me trazer mais perto, mais forte. – Me pergunto, você vai ficar mais molhada? Devemos verificar se eu consigo te deixar ainda mais molhada quando você gozar? - Ela concorda, com urgência.

Posso ouvir Oliver do lado de fora, rindo e gritando algo para um vizinho. Levanto a perna de Dulce para o alto e bato em sua bunda de novo. Ela grita, apertando as pernas ao meu redor. Está corada, seus mamilos estão duros e sua pele, toda arrepiada:

Ucker: Ele vai entrar a qualquer segundo. Consegue ficar quieta? Posso deixar as coisas tão melhores pra você, se você conseguir. - Ela concorda e eu estoco com mais força, meus braços trêmulos, meu pescoço tenso enquanto me seguro. Vejo o momento em que acontece: os olhos de Dulce se escancaram antes de fecharem de novo, uma lágrima escorre pela sua bochecha enquanto ela se esforça para não fazer nenhum barulho. É o suficiente para me fazer curvar sobre ela. Inclino-me para baixo, quase dobrando-a ao meio com as estocadas, só mais uma, até que finalmente gozo e preciso abafar o som contra a pele dela. Quando consigo me mexer, quando meu coração já não parece prestes a explodir no peito, ergo-me, deslizando para fora dela com cuidado antes de tirar o preservativo. Tomo-a nos meus braços, beijando seus dedos, seus pulsos, os cantos da sua boca. – Você fez tão gostoso. – Pressiono os lábios no ombro dela, arrasto o nariz pelo pescoço e rosno na orelha dela. – Você fez tão gostoso, doçura.

...

P.O.V. Dulce

Não sei mesmo como eu me sentiria três dias depois de ter os seios removidos, mas dado que são importantes partes do meu corpo, posso imaginar que estaria fazendo a mesma coisa que mamãe faz desde segunda-feira: dormir e chorar. E não há nada, literalmente nada que qualquer um de nós possa fazer para que ela se sinta melhor. Mamãe nunca foi particularmente vaidosa, mas sua carreira obviamente dependeu de seu corpo. Portanto, mesmo que aos quarenta e cinco anos seja bem improvável ela ser escalada para um papel em que tenha que posar de biquíni em um filme, e que as revistas estejam dando destaque à sua força e coragem, ela realmente está odiando não ter mais o que já foi um belíssimo par de seios. Além disso tudo, e mamãe é forte como um espartano, a recuperação da cirurgia tem sido dolorosa.

No sé si es AmorWhere stories live. Discover now