Doçuras de Prazer

Capítulo 59

Seis dias depois....

Seis dias se passaram, e eu finalmente irei para casa, nesses dias, havia uma saída e entrada de policiais no meu quarto, querendo obter a todo custo o meu depoimento. Mas felizmente a família do Yuri é influente na sociedade e eles acabaram por desistir disso e procurar provas, já que os Sefuentes recusaram que eu deposse.

Nesses últimos dias, o Alessandro e a Alcina tem ficado muito comigo esses dias, tanto que eles insistiram para que eu ficasse na casa deles e eu aceitei, não quis discutir acerca do assunto.

Fico bastante aliviada em saber que não irei voltar a comer essa comida horrível e não escutarei esse som das máquinas que me deixava completamente entediada. Agora cá estou, junto com a Mariana e Alcina, as duas me ajudaram a organizar as coisas e a vestir.

- Mariana.- falo em voz baixa, e ela faz um sinal para eu continue.- Como ficou seu casamento?

- Bom, eu e o James decidimos adiar até que as coisas com você estejam bem melhores.- falou calmamente.

- Eu não queria que as coisas fossem desse jeito e também, eu preciso ligar para os Keywel, para saber como é que ficou a minha vaga.- falo e a Alcina tosse desesperadamente.- Eles nunca mais ligaram. Será que eles sabem do acidente? Vocês avisaram? Falem alguma coisa, porquê que vocês estão reagindo desse forma?- pergunto irritada.

- N...Na.....Nada querida.- falou Alcina.

- Pelo menos o vestido já têm, só falta o local e o resto.- falo olhando para Mariana, aguardando um resposta que foi sem sucesso.- O que foi? Não quer se casar?

- Veste logo Katarina e deixa de zumbiar, a prioridade agora aqui é que você melhore! Esquece um pouco o casamento, você está muito emocionada queridinha, por acaso você quer casar com meu marido?- perguntou rindo.

- Ela até que é gato, mas já tenho outro em mente.- falo brincando.

- Esse outro tem nome e sobrenome.- falou Alcina fazendo aspas.- Nós conhecemos muito bem ele.

- Isso é impressão vossa, eu não gosto do Will.- falo dando de ombros.

- Alguém aqui falou do Will?- perguntou mariana.- Nós não  falamos alguma coisa Alcina? Não é claro que não, você é quem está dizendo.

- Eu?- pergunto

- E quem falou do Will aqui?- minto descaradamente.- Aquele não serve nem para dar um orgasmo.- falo dando de ombros.- O Will é igual a todos, vagabundo, vadio, orgulhoso, mimado, cheio de caprichos, ele é tudo e muito mais.

- Repete tudo isso na minha cara.- falou Will que estava parado bem na minha trás. Me dando um grande susto.

- É......!- falo coçando a cabeça.

- É sério mesmo que eu não sirvo para um orgasmo? Tem certeza? Você não diz isso quando geme na minha casa.

- E desde quando eu já transei na sua casa?- pergunto com desdém.

- Olha aqui Katarina, não me faz falar por favor. Porque você sabe muito bem que eu te levo ao paraíso com um beijo só. E agora, vamos embora que o médico já deu a alta.- falou pegando minha mala.- Reclama de mim, mas sempre que pode geme meu nome. Sua safada. Me poupe Katarina.- falou Will enquanto saía com a minha mala e Mariana e a Alcina não paravam de rir.

- Oquê que vocês estão rindo? Não tem graça alguma.- falo cruzando os braços.

- Nada, filha. Só que vocês dois dificultam muito as coisas.- falou Alcina.

- Porquê que vocês não se assumem logo? Parecem duas crianças discutindo por um doce.- falou Mariana.

- Chega! Vamos embora, vocês não parecem me apoiar, vocês sempre dão razão a aquele prostíbulo.- falo saindo do quarto.