Capítulo 34

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Acordo com braço enorme em volta do meu corpo, sei bem de quem é esse braço, olho ao redor e vejo a casa, estávamos agora na sala, ou seja no sofá, do jeito que transamos não tivemos tempo de irmos ao quarto.
Olho para a parede em que contém um relógio que indica que são 5AM, respiro descansada pois ainda tenho tempo de ir para casa fazer minha higiene.

Retiro o braço de Albert delicadamente e começo por procurar a minha roupa, acho o vestido e o sutiã, porém a calcinha está bastante difícil. Olho para o Albert que durme serenamente, sinto muito mas terei que acordá-lo.

- Albert, acorda.- falo calmamente.

- Sim, já estou acordado.- falou abrindo os olhos.- Você já vai embora, fica por favor.- falou fazendo um biquinho.

- Não posso, tenho que ir à faculdade e também ir ao trabalho.- falo colocando as mãos na cintura.- Preciso da minha calcinha, não posso ir embora assim.

- Bom, eu... Eu... Eu... Rasguei.- falo baixinho.

- Repete!

- Isso mesmo que você ouviu. Me desculpe, estava tão bom que eu acabei rasgando.- falou cosando a cabeça.

- Como é que eu irei? Assim sem calcinha?- falo brava.- Me diz homem.

- Vai assim sem calcinha, deixa essa buceta de ouro apanhar um pouco de ar.- falou rindo.- A não ser que você queira que eu te empreste a minha cueca.

- Para.- falo atirando a almofada nele.- É sério, preciso ir embora!

- Ok, eu posso te levar.

- Não precisa, meu motorista está lá fora.- falo calmamente.- Então tchau, até...

Albert me puxa para mais perto e me dá um beijo, dou um sorriso para ele e abandono seu prédio. Entro no carro, e o motorista dá partida, o bom é que ele não me perguntou nada, pois não estou preparada para um interrogatório essa hora da manhã.
Enquanto me vestia na casa do Albert, consegui ver que ele distribuiu alguns chupões pelo meu corpo, principalmente pelo meu pescoço, isso é ótimo, pois se fosse com o Will fazendo isso eu até esconderia para não poder responder às perguntas intermináveis do Vinícius, mas como não é dele, sinto muito mais eu vou ter que mostrar, fico perdida em meus pensamentos quando vejo o motorista abrir a porta para mim.

Desço do carro e vou até a porta, tiro a chave da bolsa e abro a porta cuidadosamente para que ninguém perceba. Fecho-a com cuidado e ando na ponta dos pés, para que ninguém escutasse, infelizmente isso não deu certo.

- Katarina.- falou Yuri ligando à luz.- Posso saber onde você estava?

- Yuri, bom dia.- falo figindo ser a Maria despercebida.- O que você faz aí, à essa hora?

- Não enrola, senta que nós temos que conversar.- faço o que ele me manda e dou um sinal para que ele continue.- Posso saber onde a bonequinha de porcelana estava?

- Na boate.- falo ocultando a outra parte.

- Aye? Ajudou o dono da boate a fechá-la? Ou você ficou lá fazendo hora extra.- falou franzindo a testa.

- Aí Yuri, é muito cedo para tantas perguntas.

- Fala! Não vou repetir duas vezes onde você estava Katarina Petson?- shii, quando ele fala, o meu nome completo é porque ele esta bravo.

- Eu, estava na casa de um homem pelo qual transei com ele.- falo baixinho.- Eu fui à boate com Mariana e James, e depois eu conheci ele, e daí nós fomos à casa dele e tudo aconteceu.- falo cosando a cabeça.

- Vocês usaram camisinha?

- Sim.

- Achei que você só transasse com o Will.

Doçuras de PrazerWo Geschichten leben. Entdecke jetzt