𝐁𝐄𝐄𝐓𝐖𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 ╼ Daryl Dixon.
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O mundo não é o mesmo, agora vivemos entre os mortos-vivos. Onde rastejam sedentos por nossa carne, não eram só os mortos que que nos preocupavam.
Os vivos são os piores...
O inf...
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Daryl estava estranho, não falava comigo direito e aquilo estava me deixando irritada. Papai decidiu entrar pelos fundos de Terminus, eu ainda mancava por conta do meu tornozelo o que me dificultaria correr quando precisasse.
─╴Se você quiser, pode nos esperar aqui fora. - Papai disse, vindo até a mim. ─╴Você machucou seu tornozelo, não sabemos o que iremos enfrentar lá.
─╴Eu vou pai. - Digo com firmeza. ─╴Não se preocupe, estou bem.
Meu pai me olhou por alguns minutos, depois suspirou baixando a cabeça apenas concordando.
Caminhamos e pulamos a cerca até o terminus, entrámos prestando atenção em tudo em nossa volta. Assim entramos na primeira porta que vimos, lá dentro havia uma mulher no rádio dizendo coisas estranhas assim que nos viu se calou e atraímos todos os olhares.
─╴Aposto que Albert está cuidando do perímetro. - Disse um deles, fazendo os outros rirem. ─╴Vieram aqui para nos roubar? - Perguntou sarcástico.
─╴Não. - meu pai negou, encarando o homem seriamente. ─╴Queiramos ver você antes que nos vissem.
─╴Faz sentido. - O homem riu baixo. ─╴Bem-vindos a Terminus. Sou Gareth. - O rapaz se apresentou ─╴Parece que estão na estrada a muito tempo.
─╴Sim, estamos. - Papai o respondeu. ─╴Sou Rick, esses são michonne, carl, Daryl e s/n.
─╴Estão nervosos, eu entendo. - Gareth dizia, sorrindo em seguida. ─╴Vieram pelo santuário?
─╴Sim.- Papai continuava respondendo o rapaz de maneira séria.
─╴Ótimo, encontraram. - Gareth disse. ─╴Não temos nada a esconder, mais o vagão de boas vindas é o melhor. Alex vai levar vocês e fazer algumas perguntas. - dito isso um homem se aproximou. ─╴Mas primeiro queremos ver as armas. Se puderem colocar elas a frente.
Olhamos um para o outro, e colocamos nossas armas na frente. Os homens se aproximaram da gente e nos mandou colocar as mãos para o alto e nos revistaram.
A cada minuto, a cada segundo. Tudo aquilo ficava mais estranho, e isso me deixava completamente desconfiada.
Depois pegamos nossas armas devolta, e fomos guiados pelo tal de Alex.
─╴Há quanto tempo esse lugar existe? - o caçador perguntou, só assim pude ouvir sua voz novamente.
─╴Quase desde que começou. - o rapaz respondeu, sorrindo. ─╴Quando as bases foram dominadas, as pessoas começaram a achar esse lugar . Acho que foi instinto sabe?
É aquilo era estranho. Fomos apresentados para um tal Mary, a mulher assada algumas carnes na churrasqueira. Porém o cheiro não era algo tão agradável assim.
Eu estava com fome, mais concerteza não iria comer aquela "carne".
Eles começaram a entregar os pratos, no mesmo instante eu rejeitei fazendo a mulher me encarar de maneira tão estranha.
