023. GIANNA?

432 39 1
                                    

Raphael Veiga
📍São Paulo, SP

Tire a venda apenas quando ouvir o toc, toc, toc.

Essa foi a ordem dada por Giovanna, enquanto eu esperava sentado na nossa cama. Afinal, não teria como eu atender com esse negócio na minha cara, atrapalhando completamente a visão e ela também não queria ser responsável por uma possível lesão que eu pudesse sofrer no curto caminho até a porta.

Exagero dela? Talvez, mas eu não estava com a mínima vontade de contestar. Queria apenas tê-la e senti-la mais uma vez.

E dez longos minutos depois, ouço batidas na porta.

Levanto e corro feito um furacão e tenho a visão que me deixou extremamente satisfeito: Giovanna, melhor dizendo, Gianna com uma minissaia preta justíssima com fendas dos dois lados e um top sem alças igualmente justo.

— Quando eu acho que você não pode ficar mais gostosa, você consegue me surpreender. Puta que pariu!

Gianna apenas sorri e entra no quarto, não faço questão de disfarçar meu olhar para a sua bunda cuja a saia nem cobria direito. Eu me sentia no paraíso, aquilo pra mim era a perfeição.

— Abaixa... — A morena me obedece e o faz com as pernas abertas, fazendo sua calcinha aparecer. Eu disse calcinha? Perdão, eu quis dizer uma corrente de pérolas que passava pelos lábios vaginais dela. — Agora abre a boca. — Gianna me obedece mais uma vez. — Boa menina!

Penso em tirar uma foto daquele momento após tirar meu membro pra fora da calça e me aproximar dela, mas o que menos precisávamos naquele momento era de mais alguma polêmica.

Volto meu foco a Apracs, com minhas mãos a seguro pelo cabelo e a fodo pela boca, sentindo Gianna babar no meu membro em questão de segundos. Troco de posição, retiro meu membro de sua boca, a levanto e em seguida tiro toda sua roupa, com exceção do traje perolado.

— Deita. — Eu dou a ordem, mas eu mesmo obedeço praticamente a jogando de bruços na cama e sendo surpreendido ao perceber algo na região anal. Um plug com uma joia verde somente com a faixa da calcinha por cima. — Caralho... — Digo, quase como um sussurro. — Fica de quatro, vagabunda! — Peço, agora com a voz firme e grave tamanho era meu tesão.

Gianna imediatamente obedece e depois de colocar as contas de pérolas para o lado, dou pinceladas com a cabecinha do meu membro em sua buceta e vou entrando devagar.

— Isso... assim, lento... — Ela diz, gemendo em seguida. — Gostoso... — Gianna tentou se virar pra me olhar mas eu não deixo, aliás, a única coisa que eu deixei foi um forte tapa na sua bunda redondinha.

Forte também foi o gemido dado por ela após eu aumentar a velocidade das estocadas. Em resposta, Apracs rebolava numa tentativa de me ter por completo dentro dela.

Eu que a queria ter por completo, em todos os sentidos e maneiras possíveis, mas sexualmente falando eu não aguentava mais olhar praquele plug ocupando o lugar que meu membro deveria estar. Saio dela lentamente, a ouvindo gemer em reprovação e em seguida retiro o objeto. Gianna já percebeu o que eu queria e me olhava como se perguntasse: vai mesmo fazer isso?

Ah, mas eu vou. E como vou!

— As ordens são minhas, mas a sensação é sua...

— Cala essa boca e termina o serviço, Veiga... O plug é legal, mas você é melhor e maior. Anda! — Um sorriso malicioso surge em meu rosto após ouvir aquilo e então continuo o serviço, como ela disse, arreganhando a região e voltando a dar estocadas fortes. — Isso, caralho! Isso! — Gianna praticamente gritava, sem se importar se algum vizinho ouviria.

E se ouvissem, que mal teria? Já estávamos mal falados por muita gente...

Quando senti meu gozo chegar, peço pra ela se ajoelhar na minha frente.

— Já sabe, na minha... — Gianna mal teve tempo de completar o pedido, jorrei meu líquido todo em sua boca e rosto. — Delícia! — Disse, recolhendo com os dedos o que caiu no rosto e engolindo enquanto me olhava com a mesma satisfação que eu estava.

Para uma última vez como acompanhante de luxo, houve mais desejo do que qualquer outro dia. Se alguém visse, poderia até sentir pena dela estar abandonando a área, claro, alguém que não soubesse do inferno que nossa vida havia se transformado ainda que não por nossa culpa.

Mas esse encontro foi necessário para dar um ponto final nessa história.

— Vou sentir sua falta... — Digo. Jogado na cama, recuperando a respiração. — Giovanna!

Foda-se a Gianna. Eu sentiria falta era daquela que acordava comigo todos os dias, que eu já tinha acostumado com a implicância comigo, que eu dizia que estaria ao lado mas...

— Eu também... — Ela diz, agora ao meu lado, interrompendo meus pensamentos. — Raphael!

-

eu sei que vocês estavam com saudades de um hotzinho! 💗

𝗲𝘀𝗰𝗼𝗿𝘁, raphael veiga.Onde histórias criam vida. Descubra agora