Alexander Joaquim Jones é um grande empresário de Nova York e que deseja expandir seus negócios para a Inglaterra, descobrirá que seus investimentos não serão somente nos negócios, mas também no amor. Desde que se amigou com Katherine -- esposa do d...
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Carolina
— O que eu farei? — indago, enquanto desço as escadas.
— Bom dia, Sra. Jones! — Ariela surge no meu campo de visão.
— Bom dia, Sra. Evans! Mande alguém chamar o médico, por favor.
— O Sr. Jones piorou?
— Não! Mas já acordou, quero que o médico examine para ver se está tudo certo.
— Pode deixar. Eu mandarei um dos cavalariços agora mesmo!
A governanta se direciona para a rua e eu volto a subir as escadas para ir para o meu quarto, então adentro rapidamente ao cômodo. Pelos céus! Como farei para administrar a estadia dos amigos dele?
Era para ser tudo perfeito e agora Alexander está acamado e eu estou como um trapo. Vou para a frente do espelho e identifico as olheiras, a noite foi feita de cochilos e nada mais. Alexander delirou bastante durante a noite, somente pude ficar tranquila quando os raios de sol adentraram pela fresta da cortina.
Faço a minha higiene, resolvo trocar de roupa e refaço o penteado. Desço até o hall e procuro por Ariela na cozinha, mas dou de cara com a Patrícia.
— Bom dia, Sra. Jones! — ela me cumprimenta.
— Bom dia, Srta. Evans! Onde está a sua mãe?
— Ela tinha voltado há pouco de realizar a tarefa que a senhora pediu, mas agora foi em direção ao quarto dos empregados.
— Certo, obrigada!
— Posso conversar com a senhora. Acaso esteja com tempo? — Patrícia indaga.
— É muito importante? Creio que não, eu preciso achar a sua mãe. Se ainda tiver algo para conversar, me chame depois. — estou com pressa, não há tempo.
Ela assente e eu faço menção de ir para a ala dos quartos dos criados, passo pelo quarto que é de Britney e ouço um barulho de algo caindo no chão. Reflito se devo entrar para ver o que é, então opto por passar reto.
— Não deve ser nada.
Sigo caminhando, então um barulho de portas de armário se fechando com força ecoam, dessa vez a minha curiosidade me vence. Volto de ré e abro uma fresta da porta, fico surpresa quando vejo a governanta vasculhando os pertences da criada da minha mãe.
