57. Amor eterno ⛓️

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━━ 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐎𝐑 𝐂𝐀𝐒𝐓𝐄𝐋𝐋𝐈

Porra.

Peguei seu cabelo com a mão, agarrando forte e aumentei sua velocidade, querendo mais do que aquela lentidão do caralho. Uma das melhores formas para se acordar, principalmente quando você não tem nada para fazer de importante pelo resto do dia, é acordar com a sua mulher chupando seu pau. Estava dormindo, até que sinto uma boca gulosa envolver meu pau e começar a me chupar.

Bárbara me olhou, com aquele jeito safado seu e voltou a atenção para meu pau, tocando ele com a mão, onde sua boca não conseguia chegar. Não sei como e quando ela aprendeu a fazer um boquete tão bem, mas ela me chupa com gosto e muito bem. Que pau ela chupou, quando estávamos longe?

— Onde você aprendeu a chupar tão bem um pau, sua safada? — perguntei, segurando ainda seu cabelo e de olhos fechados, começando a sentir meu orgasmo chegar.

— Me dei bem na minha primeira aula prática. — respondeu, voltando a engolir meu pau. Gemi, forçando ela a me chupar com mais força e rapidez.

Eu odiava lentidão, quando o assunto era alguém chupar meu pau. Soltei um gemido alto, chamando seu nome e gozei em sua boca, com força, fazendo ela engolir meu sêmen e fazendo-a quase se engasgar. Ela tossiu, com meu pau fora da sua boca, segurando meu pau com a mão e foi uma puta de uma visão, ver sua boca melada de gozo meu. Peguei seus braços e os puxei para cima, fazendo ela cair nua em cima de mim e a beijei.

Nos separamos, não muito tempo depois e fomos tomar um banho. E como não sou bobo, coloquei ela contra a parede e a segurei em meu colo, enquanto enfiava meu pau dentro dela. Nosso banho foi resumido com mais uma rodada de sexo. Depois do banho, nos vestidos e ela fez questão de me deixar de peito de fora, porque disse que gostava de me ver apenas de short e claro que fiz a vontade da minha mulher. Ela usou uma camisa social minha azul, junto de um short e saímos do quarto, para ir comer comida de verdade, não um ao outro, por mais que eu preferisse comer ela.

Chegamos na cozinha e cada um foi para seu lugar. Me sentei na ilha da cozinha, enquanto a via preparar nosso café, fazendo ovos mexidos com tomate, cortando frutas e mais algumas coisas. Ela se juntou a mim, pouco tempo depois na ilha da cozinha, e começamos a comer. Tempo depois, fui para a sala, me sentei no sofá, enquanto ela limpava a cozinha e senti meu celular apitar no bolso do short. Peguei ele e vi que era uma mensagem de Arthur. Pela barra de notificação, vi o que havia escrito.

"Não querendo atrapalhar sua folga ou sua foda, mas eu preciso falar urgente com você."

"É assunto importante."

"Muito importante."

"Me liga assim que ver a mensagem."

Estranhei aquilo e decidi ligar para ele, para ver o que tinha acontecido, para ter me mandado uma mensagem dessas, no meio da minha viagem de folga. Ninguém havia me mandado mensagem, até então. Não sabia de nada que estava acontecido por lá. Todos disserem que não iam nos incomodar, só se fosse coisa de estrema urgente, que talvez tínhamos que ir embora.

— Amor. — ergui a cabeça, vendo Bárbara se aproximar de mim, com uma cara um pouco brava.  Ela se sentou no meu colo e tomou meu celular das mãos, desligando ele. — Sem celular.

— Eu preciso fazer uma ligação.

— Hoje é o nosso último dia de viagem. — repreendeu. — Temos que aproveitar e você não vai ficar mexendo em celular.

— Mas eu...

— Não. — retrucou. — Você vai esquecer esse celular até hoje e amanhã ou mais tarde, você faz essa ligação. Não quero perder esse último dia com problemas ou seja lá o que for essa ligação.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora