16. Tatuagem ⛓️

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━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Dou uma remexida na cama, apertando seu corpo no meu e quando abro os olhos, ainda sonolenta, dou um sorriso, ao ver na posição que Victor e eu estamos dormindo. Coço meus olhos e solto um bocejo, encostando novamente a cabeça em seu peito. Encaro os traços da tatuagem à minha frente e noto que tem uma nova, perto do ombro, em formato de arma, com uma rosa saindo pela ponta.

Típico.

Ergo a cabeça, vendo ele dormir e penso que dessa vez eu devo ter cansado ele no sexo. Solto uma risadinha com o pensamento e começo a beijar seu rosto todo, na tentativa de acorda-lo. Victor resmunga em protesto, mas não abre os olhos. Me aproximo mais do seu rosto e volto a beijar todos os cantos daquele rosto lindo. Uma obra prima eu diria.

— Vai acordar não, bonitão? — ele sorriu.

— Já acordei.

— Então abre os olhos. — ele abre. — Agora sim. — beijo sua boca. — Dormiu bem?

— Perfeitamente.

— Cansei você? — digo, dando um sorriso pervertido.

— Até que não. — bato em seu peito. — Tá legal. Cansou sim.

— Sou muito boa no que faço, né? — digo convencida.

— Quem te ensinou? — rebateu, dando um sorriso.

— Fui aprendendo com o longo da vida. Sabe como que é, né? Sou muito bonita, então atraío fácil. — provoco ele, que fecha a cara na hora, me olhando com raiva. De repente, estava em cima de mim, prendendo meus pulsos ao lado da cabeça.

— O que você disse?

— Que tudo o que faço agora com você, fui aprendendo ao longo da vida de não-virgem. — seu rosto ficou mais raivoso.

Sério que ele está acreditando?

— Com quantos homens você saiu, depois de mim?

— Um monte. Parei de contar no 17. — provoco mais. Ele morde o bico do meu seio com raiva. — Ai! — ele vira meu corpo e dá um tapa forte na minha bunda e em seguida ergue meu quadril. Grito de novo.

— Com quantos homens você já saiu, Bárbara? — disse em tom grosso e sério. Fiquei quieta. Outro tapa. — Hein? — eu arfo na cama, quando sinto seu pau duro entrar por onde eu não esperava que entrasse.

— Ah, meu Deus... — gemo, com a ardência que sinto na bunda e no meio dela. Ele segura forte meu quadril, então entra e sai de dentro de mim. — É brincadeira. — gemo. — Eu tô brincando.

— Que bom. — outra estocada. — Porque ninguém mandou me provocar. — diz, acelerando mais seus movimentos. Mordo o lábio, querendo não gemer e me sinto mais aliviada, pela ardência que senti antes, no meio da bunda, já estava passando.

Eu não estava pronta pra isso. Ele pega meu cabelo e me puxa, fazendo eu ficar de joelhos na cama, que nem ele e sua mão aperta e brinca com meu seio. Sua boca vai para meu pescoço, me fazendo revirar os olhos, de tanto tesão e prazer e me deixa um beijo alí, antes de falar.

— Alguém já te comeu dessa forma? — mordeu minha orelha. — Alguém já te comeu melhor que do que eu? — um tapa na bunda. — Hein?

— Não. — gemo. — Ah, meu Deus... Não... — digo, delirando em meu prazer.

— Foi o que pensei. — ele me deita de bruços na cama de novo, ainda segurando meu cabelo e aumenta com tudo a velocidade, sem dó.

Começo a delirar mais ainda, quando sua mão toca minha boceta molhada e entra com dois dedos para dentro de mim. Chamo seu nome, implorando para que não me torture e ele nem dá ouvidos, quando mete dentro de mim sem dó. Caralho. Dois dedos dentro de mim, seu pau metendo em meu ânus e sua mão no meu seio, brincando e beliscando ele, enquanto sua boca me beija no pescoço.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Where stories live. Discover now