O Retorno de Joyboy!

Capitulo 13

"Quem lhes deu permissão para fugir, seus pirralhos imundos?!" Bluejam zombou. Luffy e Ace cerraram os dentes. Eles tentaram escapar, mas os piratas os cercaram. O fogo os rodeava, com o vento uivante, que fazia o fogo lambê-los dolorosamente. A melhor opção deles era escapar do Bluejam, agora mesmo. Mas como foi a pergunta.

Bluejam estava prestes a perguntar sobre o tesouro do pirralho quando seus olhos captaram o brilho de uma coisa brilhante. Ele semicerrou os olhos e eles pousaram na menor corrente que o pirralho usava. Seus olhos brilharam para o garoto do chapéu de palha, que usava uma corrente prateada com uma pérola vermelha profunda. Os olhos de Bluejam se arregalaram com isso.

'Como diabos esse garoto conseguiu uma joia tão bonita? Deveria ser meu. Bluejam pensou. Foi uma das jóias mais bonitas que ele já tinha visto. Afinal, ele era um pirata e saquear tesouros era o que ele amava, mesmo ao custo da própria vida. Estas joias não podem pertencer ao East Blue. Eles só podem pertencer à linha Grand. Quem eram essas crianças? Podia apostar que nem mesmo o Rei de Goa teria tais jóias ao seu alcance.

"Onde vocês, pirralhos, conseguiram essa joia preciosa?" Bluejam lambeu os lábios avidamente. Estava pendurado fora da camiseta de Luffy, devido à corrida e à surra.

Ace odiava como os olhos gananciosos do pirata se escondiam no tesouro de seu irmão. Ele odiava como eles eram tão próximos deles. O fogo aumentava e os idiotas se preocupavam com os tesouros nos últimos momentos. Ele odiou isso.

"Essa joia extravagante só pode ser encontrada na Grand Line", os olhos de Bluejam escureceram para as crianças.

"Quem é você?" Bluejam pronunciou a palavra.

"Capitão, ele não é o garoto que fica perguntando-" O pirata, que falava com os dedos apontados para Ace, levou um chute na boca. Ace mal pode esperar para ouvir o final da frase. Sem chance. Quanto mais eles soubessem, mais perigo ele traria para seus irmãos. Ele não pode fazer isso. Ele é o irmão mais velho e deveria protegê-los.

"Não me irite!" Ace gritou. "Eu vou te matar, cara de merda!" Ace até esqueceu que estava cuspindo gírias em cada uma de suas frases diante de Luffy. Ele deveria ser um bom irmão. Uma parte dele estava dizendo para ele se importar com suas palavras, mas outra parte dele estava dizendo para afastar os piratas.

Luffy entendeu a situação em que se encontravam. Ele sentiu a negatividade vinda dos piratas. Eles eram loucos e já haviam perdido a cabeça. E eles os machucaram, então eles mereceram cada centímetro de sua fúria. Eles ajudaram o Nobre a tirar Sabo deles. Eles deixaram muitas pessoas queimadas vivas no lixo. Eles levaram embora os tesouros e as casas dessas pessoas.

Ace lançou-se em Bluejam, chutando-o e socando-o. Luffy estava cuidando do resto dos piratas, empurrando-os para o fogo para encontrarem seus becos sem saída. Mas o lugar dava pouco ou nenhum espaço para eles lutarem. Ele ficou atrás de Ace para proteger suas costas, como Ace estava fazendo com ele. Eles lutaram juntos, protegendo as costas um do outro.

Bluejam estava dizendo bobagens sobre querer o tesouro e estava tentando o seu melhor para chegar perto de Luffy. Mas Ace não estava disposto a desistir. Ele protegeria seu irmão mesmo que isso significasse que ele precisaria morrer. Ele protegerá Sabo e Luffy com sua vida, se possível. Mas Bluejam recusou-se a deixá-lo sozinho. Ele começou a tagarelar sobre como ficaria rico com o tesouro de seu irmão e se vingaria dos Nobres. Ele até disse que Sabo era igual a eles, ao que recebeu rosnados de Ace.

Luffy mordeu as mãos do pirata que o capturava. Mas foi atacado por uma espada, quebrando seu cachimbo e criando um ferimento feio na testa.

"Luffy!!!" Ace gritou.

"Eu vou te matar!! Morra, bastardo!" O pirata disse enquanto erguia a espada bem alto no ar.

"Não se atreva a tocar no Luffy!!!" Ace gritou, chutando Bluejam para o lado e correndo para o lado de Luffy. Ele não percebeu alguns piratas beijando o chão e alguns. atingindo o fogo. Seus olhos estavam focados apenas em Luffy. Seu irmão segurava o ferimento e se contorcia no chão, chorando de dor. Os relâmpagos estalaram nas proximidades e a fúria das ondas foi ouvida por todos.