017. just be happy

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Any Gabrielly

Joguei a cabeça, e gemi alto sem me preocupar se alguém iria ouvir. Suspirei, e voltei a chupa-lá enquanto Sabina fazia o mesmo comigo. Suas mãos esmagavam minha bunda, e a minhas unhas estavam cravadas em sua coxa.

Eu estava quase lá, mais faria ela gozar primeiro. Prendi seu clítoris entre meus dentes, foi o que precisou para suas pernas começarem a tremer, e logo seu líquido quente, e doce, invadir minha boca. Ela gemeu, e me deu um tapa forte, que com certeza ficaria marcado depois.

Minha cintura começou a se mover, e aos poucos eu comecei a rebolar contra a boca dela. Eu estava cada vez mais perto, mais Sabina simplesmente parou, me fazendo suspirar frustada e ofegante.

—Carinõ... — Sussurrei manhosa.

Ela se virou, ficando por cima agora, e sorriu.

—Sabina: Calma, você já vai chegar lá.

Sem aviso prévio algum, ela penetrou dois dedos em mim. Ela tirava eles quase todo, e voltava para dentro com força. Em pouco tempo, senti minhas paredes apertarem seus dedos, me fazendo ter espasmos por todo meu corpo, enquanto derramava meu gozo sobre eles.

Ela levou sua boca até meu maxilar, dando uma longa lambida até chegar em minha boca. Sabina morder meu lábios inferior, e o sugou enquanto me olhava.

—Sabina: Vira. — Respirei fundo. —Quero você de quatro. — Ela mordeu o lóbulo da minha orelha.

A encarei mordendo os lábios, e ela se afastou para que eu pudesse ficar na posição que tinha me pedido. Deixei a bunda bem empinada, e olhei por cima do ombro. Ela me encarou por alguns segundos, até sua atenção ser atraída para a minha intimidade. Sabina acariciou minha bunda, e logo penetrou seus dedos em mim outra vez. Sua mão livre puxou meu cabelo, e um gemido escapou da minha boca.

Se fosse para ser minha ultima noite nessa casa, eu faria esses filhos da puta nunca se esquecerem de mim.

Sabina me puxou para trás, me fazendo sentar em seu colo, e nossos corpos suados grudarem um no outro. Ela deixou um beijo na minha nuca, e foi descendo para o meu ombro, me fazendo tombar a cabeça para o lado para dar mais liberdade para ela.

—Isso, continue. — Sussurrei com um pouco de dificuldade.

Seus dedos começaram a se mover cada vez mais rápido, e forte dentro de mim. Ela começou a chupa meu pescoço, e minhas mãos apertaram o lençol da cama. Soltei outro gemido alto, e revirei os olhos quando senti que iria gozar mais uma vez.

Meu corpo relaxou sobre o dela, e devagar Sabina tirou seus dedos de dentro de mim. Senti seus braços abraçarem minha cintura, e ela deixou um beijo em minha bochecha.

—Vai estar aqui quando eu acordar amanhã? — Perguntei em um sussurro, quando senti ela arrumar meu corpo sobre a cama, de um jeito que eu ficasse confortável.

—Sabina: Não vou mais a lugar nenhum sem você.

...

Tínhamos acordado a um tempo, e agora Sabina estava me ajudando a terminar de colocar as coisas na mala. Ela já tinha conversado com o piloto, e ele já está preparado tudo para voltarmos para casa.

𝗱𝗼 𝗻𝗼𝘁 𝗹𝗲𝗮𝘃𝗲 𝗺𝗲 - 𝘀𝗮𝗯𝗶𝗮𝗻𝘆 Where stories live. Discover now