𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚𝐝𝐨

~14

Na casa de Agatha a mesma tinha chegado furiosa em casa, seu sangue fervia de raiva. Ela joga a bolsa no sofá, a sua mãe desce as escadas correndo ao ver o carro da filha estacionado.

— o que aconteceu Agatha? — pergunta sua  mãe se aproximando dela — você está bastante nervosa.

— o Manuel disse que não iria casar comigo, acredita que ele disse que o filho que eu espero não é dele? — responde ela nervosa.

— o que? — diz Juliana — ele te disse isso?

— sim disse! E sabe o que eu acho, é que tem coisa envolvida com a lucero. — diz a moça.

— eu também acho, aquela minha sobrinha além de casada fica correndo atrás do Manuel — diz a mãe de Agatha se sentando na cadeira — a Márcia deveria saber disso.

— aquela minha tia é outra, não passa de uma mosca morta que não vê o que a filha faz! — responde a mulher.

— eu vou ter uma conversinha com a Márcia, aproveito e falo umas verdades na cara dela.

— eu odeio minha tia, meu tio, e principalmente a minha prima — fala com tom de ódio — eu não vejo a hora de pega o exame e jogar na cara dela que EU estou grávida do homem que ela ama!

— calma querida ainda não chegou essa hora, e eu tenho certeza que quando chegar a hora você terá um grande triunfo melhor que sua prima. — fala Juliana abraçando sua filha com um sorriso no rosto.

* * *
1 mês Depois...

Um mês havia passado desde o casamento de Fernando e Lucero, tudo tinha voltado ao normal que era antes.

Depois de ter feito uma viagem a Mérida para curtir a lua mel, ambos tinham curtido a cada dia aquele lugar maravilhoso.

Eles estavam muitos felizes e sua amizade crescia cada vez mas que passava e a  aproximação entre eles também.

Finalmente Agatha tinha conseguido fisgar Manuel para casar com ela, o homem tinha aceitado por pressão de Juliana ( mãe de Agatha).

O noivado iria acontecer a noite na grande casa de Juliana que já estava organizando tudo direitinho para sair tudo mas que perfeito.

Na empresa Lactos estava tudo em ordem, lucero estava na sala junto com Fernando terminando de ver alguns papéis para, que pudesse entregar a Miguel ainda no mesmo dia.

— temos que assinar aqui embaixo Fernando, esqueçeu que Miguel nos pediu? — diz ela pegando uma caneta.

— sim temos, assina primeiro que eu assino embaixo. — responde ele.

Lucero assina e logo depois entrega a caneta para ele, Fernando assina embaixo fechando o documento.

— eu vou entregar lá na recepção, e assim podemos ir almoçar e depois ir para casa! — diz sorrindo pegando a bolsa.

— ok! Vamos em restaurante, você escolhe!
— pega as chaves do carro.

— pode ser aqui perto mesmo, ainda não temos empregada para cozinhar.
— diz ela.

— falando nisso, temos que colocar a propaganda lá perto de casa, o que acha?

— pode ser, boa idéia! — sorri.

Eles saem da sala e vão até a recepção deixar o documento com Lúcia, e depois vão ao restaurante almoçar.

* * *

Na empresa hongaza Jeiza não parava de trabalhar todos os dias era a mesma coisa, cada dia era mas que cansativo. Ela se sentia cansada e sentia seu corpo doer bastante por ficar horas sentada vendo papéis, batidas são ouvidas na porta e então ela autoriza a entrada.