𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚𝐝𝐨

~9

— tá louca lucero? Eu nunca que vou falar, eu não tenho nada a ver com isso. Mas eu te aconselho não fazer isso, já más! - confirma Jeiza - por que você vai está brincando com os sentimentos do Fernando e também do Manuel.

Lucero olha para Jeiza e pensa em suas palavras. Será mesmo que isso valeria a pena fazer?

— É eu sei que eu vou está entre a cruz e a espada, mas tenta entender Jeiza eu não consigo viver sem o Manuel. Ele foi e sempre será o amor da minha vida. - responde Lucero.

— Lucero! Você que sabe, mas eu não quero ver você chorar depois quando estiver apaixonada pelo Fernando. - afirma Jeiza.

— o quê? Tá louca é, eu nunca irei me apaixonar pelo Fernando - responde Lucero firme em suas palavras - e sabe o Fernando não é para mim, somos simplesmente amigos só isso.

— eu já vi amigos de apaixonarem um pelo outro, e se brincar com você e com ele não vai ser diferente. - fala Jeiza sorrindo.

— Aí já chega Jeiza! - diz lucero - não quero mas falar sobre isso, e o que eu vou fazer nenhum deles vai ficar sabendo. Não pretendo contar, e que os jogos começem.

— tudo bem a decisão é sua, mas não me venha depois chorando quando o Fernando descobrir. - afirma Jeiza.

As duas se encaram e logo voltam a beber o chá...

* * *

[ NA EMPRESA LACTOS ]

Miguel tinha acabado de sair para ir a empresa hongaza para falar sobre o novo contrato, Fernando continua na empresa trabalhando como sempre faz. Até que recebe um telefonema da recepção... Logo depois ele desliga. Minutos depois a por tá se abre e uma mulher de cabelos escuros entra na sala sorrindo para ele, Fernando vai até ela cumprimentando.

— Como vai Carol, que prazer te ver aqui - fala Fernando sorrindo - vamos sentar.

— o prazer é todo meu Fernando, eu que fico feliz em te ver. - responde Carol.

— aceita tomar alguma coisa? - pergunta Fernando olhando para ela.

— pode ser um whisky mesmo. - fala Carol.

Fernando vai até uma pequena mesa que tinha ali e pega dois copos e coloca whisky e gelo. Ele vai até Carol e entrega a ela.

— obrigada! - Carol diz agradecendo.

Fernando se senta ao lado dela e eles começam a conversar...

* * *

[ EM UM LUGAR NO MÉXICO ]

Enquanto a isso em outro lugar estava Cibele e Manuel conversando sobre como iriam impedir o casamento entre Fernando e Lucero enquanto eles tomavam um café sentandos em outra cafeteria.

— e então já sabe o que vai dizer pra sua querida amada o que você fez? - pergunta Cibele - eu ainda não estou acreditando nisso, sério Manuel.

— aí cala a boca! Eu te disse isso mas já me arrependi, você fica tocando na mesma tecla. - responde Manuel sério.

— é que você dizia amar ela e acabou fazendo isso, e eu não tenho culpa se você fica desse jeito sentido por ter feito isso. – afirma Cibele – esquece ela um pouco Manuel, pelo menos assim você não fica lembrando no que fez...

— eu não vou fazer isso, você não tem nada háver com a minha vida entendeu? – responde irritado – eu amo a Lucero e não vou desistir dela assim tão fácil.

— quem ama não trai Manuel, e olha o que você fez acabou traindo o amor que sentia por ela. – fala Cibele.

— olha aqui garota, não quero mas ouvir nada que venha de você. E eu nem sei o por que estou aqui junto de você que só faz me colocar para trás, não tenho por que ouvir os seus sermões encima de mim, e eu vou embora por que já cansei de ouvir besteiras que sai da sua boca, e quer saber pode ir fazer sozinha seus planos de impedir o casamento por que eu não vou te ajudar em nada. – Manuel diz se retirando do local deixando Cibele sozinha.

— Manuel volta aqui! – chama Cibele – volta aqui, não terminamos de conversar seu idiota! – vai atrás dele.

* * *

[ NA CAFETERIA ]

Enquanto isso na cafeteria, lucero e Jeiza continuava conversando. Elas tinham esquecido completamente a hora, a conversa estava ficando cada vez melhor.

— me diz por que você não está mas trabalhando na empresa hongaza? – pergunta Jeiza.

— Meu pai me colocou para trabalhar ao lado do Fernando, aliás os nossos pais combinaram isso por que assim poderíamos nos conhecer melhor. – responde Lucero.

— e você não se preocupou com isso? Eu pensei que você não estava aceitando casar com o Fernando, mas agora tudo mudou de repente. – comenta Jeiza.

— eu não estava aceitando esse casamento, mas eu só irei casar para fazer raiva e ciúmes ao Manuel. – lucero responde sorrindo.

— amiga tira isso da sua cabeça, isso não vai dá certo eu estou lhe avisando. – Diz Jeiza.

— lá vem você de novo com isso, eu não vou parar até conseguir o Manuel de volta. Bom eu também não quero iludir o Fernando, mas é que esse casamento não tem fundamento nenhum.

— eu sei amiga tenta entender seus pais, eles fizeram isso por conta da empresa. – Jeiza diz lembrando o contrato.

— eu sei Jeiza, mas é que eles não me consultaram nisso. Eu só queria poder saber e aceitar isso, mas uma coisa eu digo não irei deixar de amar o Manuel. – lucero diz firme em suas palavras.

— tudo bem, não adianta falar com você para mudar de pensamento. Isso é impossível fazer você mudar de idéia. – responde Jeiza.

— não fica triste, eu só não queria perder o amor do Manuel. Eu amo ele, mas eu quero permanecer até o fim desse contrato. – responde Lucero.

— você vai conseguir amiga, eu acho... Ainda mas perto daquela tentação de homem, ou melhor, marido. – Jeiza rir.

— para com isso Jeiza, me respeita tá. Eu não quero nada com o Fernando, seremos amigos e nada mais além que isso. – responde Lucero.

Elas terminam de conversar e logo depois lucero volta para a empresa Lactos, e Jeiza volta a empresa hongaza novamente.

* * *
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