𝒫𝒶𝓅𝒶 ℒ𝒶𝓃 𝒵𝒽𝒶𝓃?

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Olá! É bom te ver por aqui!

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Na sexta-feira, Shizui e eu estávamos na escola; ele com suas aulas e eu lecionando para os adolescentes

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Na sexta-feira, Shizui e eu estávamos na escola; ele com suas aulas e eu lecionando para os adolescentes. No início da noite estávamos animados e prontos para ir para casa, seriam nossos dias especiais de férias.

— Pa.pai... Diz papai, cara de nabo. — Choraminguei. — Estou triste, só meu amado filho me chamando de papai me animaria agora.

— Ying gege!

— Seu cachorrinho malvado! Vamos, me diga o que quer, eu faço qualquer coisa por essa preciosa palavra.

Ele colocou a mãozinha no queixo e pareceu pensar seriamente, nesse momento Rômulo estaciona o Rolls-Royce em frente a escola para nos levar para casa.

— Gege! Já sei!

— Sim — esfreguei as mãos uma na outra e dei tapinhas animadores na minha face. — Manda! Estou pronto, criança!

— Eu falo se...

— Se... — gesticulei impaciente com as mãos.

— Se me levar para casa naquele carro amarelo ali. — Apontou ao longe.

Olhei o carro minúsculo estacionado na vaga de visitantes, parecia uma miniatura, nem sei se eu caberia naquele veículo.

— Hum... Para isso preciso de uma coisa...

— Pa-gege, não demore.

— Tudo bem, cara de nabo. — Dei um peteleco em seu nariz. — Aqui, segure as coisas do papi e fique com Rômulo até eu voltar, ok?

Ele acenou e no passo vampiro cheguei a cidade, o crepúsculo me permitia fazer essa ação com facilidade e liberdade, com a luz do dia era muito perigoso nos expor. As pessoas não estão prontas para o desconhecido, os registros na história são bem precisos sobre o que acontece com quem é diferente.

Entrei na loja de chocolates suíços e rapidamente adquiri e paguei por uma complexa caixa de bombons recheados. Me afastei para um lugar seguro e rapidamente voltei para Shizui, que estava no pátio sentado com Rômulo, dei-lhe um beijo rápido em sua bochecha o fazendo rir e fui para a sala da diretoria.

Bati e aguardei a  confirmação para entrar, com as mãos para trás, escondia o suborno.

— Ah, Wei, não me arranje mais trabalho hoje. Estou muito gestante e extremamente cansada. — Suspirou e passou a mão na enorme barriga.

— Precisa achar um ajudante, tia. Não deve se esforçar muito.

— Estou cuidando disso, criança. — Ela sorriu amavelmente. — Agora, ao que devo o motivo da sua visita? Achei que já estivesse em casa arrumando as malas.

𝒜𝓂ℴ𝓇 𝒮ℯ𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇 [COMPLETA]Where stories live. Discover now