Apresentação de balé |22|

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Como já estamos próximos...

Feliz Natal e Feliz Ano Novo!!

Apenas isso que digo.

Ah, mentira. Antes...

Quero agradecer pelos mais de 150 VOTOS.

Juro! À 18 capítulos atrás eu estava agradecendo por 30 votos, e agora quintuplicamos!

Só tenho de agradecer a todos vocês!

Tia Jade ama vocês!

Beijos na bunda e fiquem com o vigésimo segundo capítulo!

[...]

<3

Mesmo depois de um banho, eu ainda me sentia um pouco tenso.

Aquela muralha ambulante quase quebrou meu nariz. Já se faziam dois dias desde o ocorrido, e quase tive que ficar de joelhos para que Zarah não fizesse nada a respeito.

Naquele mesmo dia, descobri que Zarah havia pego carona e me mandou mensagem avisando e comentando sobre meu atraso no banheiro.

No momento em que cheguei em casa, Dona Emilie logo veio preocupada. Pedi para que não contasse nada para Zarah. Eu havia voltado tarde aquela noite e estava receoso de preocupar minha garota – que provavelmente já estaria dormindo naquele horário.

No dia seguinte, antes mesmo que eu pudesse comentar algo com minha namorada, Zarah não desassossegou até que ficasse sabendo de cada detalhe. Expliquei-a que não queria preocupa-la, e por isso não liguei.

Ela ameaçou processar o Brutamontes – foi assim que Zarah o rotulou. Querendo ficar longe de problemas, e fora do alcance da possibilidade de ficar machucado para o próximo jogo, pedi que ela ignorasse o fato.

Minha maior vontade era deitar e dormir ao lado da ruivinha, apenas ela me acalmava.

[...]

<3

Recordei-me do que o Brutamontes havia dito, ou melhor, ameaçado.

"Na próxima, não vou deixa-lo passar."

As palavras martelavam minha cabeça como pregos enquanto se ouvia burburinhos agitados à minha volta.

Estava distante, então não notei a preocupação de Zarah. Apenas me despeitei de meus pensamentos quando Zarah apoiou sobre mão sobre a minha e me olhou atenta à minha linguagem corporal. Ela fazia isso direto,

- O que houve, meu amor? – Zarah acariciou minha mão, a qual não percebi que estava fechada como se me preparasse para socar alguém. Respirei fundo e exalei o ar pesado que se acomodava em meus pulmões. – O que te incomoda?

Levei a mão direita ao rosto, a mão esquerda estava ocupada sendo acariciada, e esfreguei os olhos, afastando o cansaço evidente do rosto.

Mesmo exausto – mentalmente -, Ray praticamente me arrastou para um num restaurante acoplado à uma casa de boliche, foi aqui onde o time decidiu comemorar a vitória do jogo.

Todos estavam exaustos no dia do jogo e havíamos preferido comemorar num outro dia.

A parte boa é que mesmo todo dolorido e cansado, posso comer uma maravilhosa batata com cheddar e bacon e me divertir com meus amigos e minha garota, mesmo ainda sendo uma plena terça-feira.

꧁•⊹٭𝓜𝓮𝓾 𝓥í𝓬𝓲𝓸٭⊹•꧂Where stories live. Discover now