𝟕𝟕. | 𝐑𝐄𝐒𝐏𝐎𝐒𝐓𝐀

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SÁBADO - 14h45

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SÁBADO - 14h45

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Encaro a loira constantemente.

A mesma está linda deitada na espreguiçadeira que alugamos, de costas, para ficar bronzeada. Mas só consigo prestar atenção no tamanho daquela bunda.

Apesar dela ser tão branquela, já consigo perceber uma cor diferente em seu corpo. Até porque conheço cada parte daquele corpo, sei os seus detalhes e suas curiosidades. E espero muito que só eu tenha conhecido o seu corpo do jeito que conheço.

Eu estou um pouquinho irritado com ela, já que a mesma não me respondeu sobre aquela pergunta que eu disse a ela. Mas do mesmo jeito não consigo parar de ter esses pensamentos com ela.

Porra, eu não queria ser desse jeito, mas olha o que essa mulher faz comigo. Quero demonstrar que estou bravo e quero uma resposta daquilo, mas tudo que meu rosto consegue expressar é o quão atento estou no seu corpo.

– Para de babar, Gabriel. A Stella já sabe que tu é doidão por ela. - Matheus diz dando um tapa leve na minha nuca, eu o encaro.

– Ué, e quem disse que eu estava babando pela Stella? Eu estou é bravo com ela. - eu falo fazendo questão de que o volume que emito seja alto o suficiente para que ela ouça.

E eu sei que ela vai escutar, porque a mesma odeia que eu a chame pelo nome.

Observo discretamente a loira de olhos verdes levantar a cabeça e me encarar com um olhar matador, fico sério, a vontade de dar um sorriso de canto pra ela foi bem alta, mas consegui me segurar.

Desvio o meu olhar e decido que vou ir na água, quero me refrescar nesse calor infernal e também fugir da Stella. No fundo sei que ela virá atrás de mim.

Me levanto da cadeira que estava sentado, tiro meu óculos de sol e caminho até o mar, entrando lá. Caminho lentamente quando a água chega nas minhas coxas.

Mas logo, a água chega no meu abdômen, e é nessa hora, que decidi parar de ir até mais fundo, as ondas são mais calmas, mas mesmo assim, algumas delas se quebram mesmo estando um pouco longe da beira.

O barulho da água se mexendo ao meu lado me faz sair da realidade e por um momento, esquecer que Stella não me deu a resposta daquela pergunta.

Sinto duas mãos tocarem a minha cintura, mas logo me abraçando, vejo de quem seria essa mão, e pelo anel em seu dedo da mão direita, percebo que é a minha mulher.

Cruzo os meus braços, ainda sem olhar no rosto da mulher. Um drama é bom, mas tenho razão de saber da resposta, não tenho?

– Veio fazer o que, aqui? - eu pergunto, ainda sem olhar na cara dela, a loira solta seus braços do meu corpo, percebo ela se pondo na minha frente.

𝐄𝐍𝐂𝐀𝐍𝐓𝐎 • 𝐠𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt