- Stella Antunes, a filha tão esperada de Zico, ou melhor, Arthur Antunes, a mesma sempre foi a Princesinha do papai, a "favorita", por isso, não tem nenhum tipo de contato com seus irmãos, só com Bruno.
- "Estrela" para íntimos, uma engenheira, que...
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SÁBADO - 17h01
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Termino de colocar o tênis.
As nove horas vai começar o jogo e daqui uma hora vai começar o pré treino, vou direto pro ninho e de lá vamos de ônibus.
E a Stella ainda tá aqui, juro, essa tarde foi terrível pra mim. Ela tentou fazer de tudo pra que eu desista daquele castigo que dei pra ela.
Se pá sou mais eu que estou sofrendo com esse castigo, mas sei que ela também tá.
Hoje ela passou a tarde inteira se esfregando em mim, fiquei duro tantas vezes que tive de ir até o banheiro algumas vezes.
Foi quase que peguei aquela mulher e meti nela, de verdade.
Ela tá muito safada hoje.
Queria que fosse assim todos os dias.
Vou até o espelho de corpo todo, vejo como estou, consigo ver a Stella sentada na minha cama, me observando.
– Tô gostoso, né? - pergunto quase afirmando, fazendo algumas poses mascando um chiclete que me dá uma marra do caralho.
– Tá gostoso pra quem? - pergunta com um rostinho ciumento, cruzando os braços.
– Sei lá, vida. Pra mim mesmo e pra você, né. - falo me virando pra ela, que me encara de cima a baixo.
– Amor, bem que você podia desistir de continuar com aquele castigo, né? - ela fala se levantando e vindo até mim.
A mesma se cola no meu corpo e envolve o meu pescoço com os seus braços, ela diz isso olhando nos meus olhos.
– Não, você vai ter que implorar por mim, o dia que isso acontecer, já esteja pronta pra pedir ajuda pra alguém até pra andar, gatinha. - falo deixando um selinho em sua boca.
Me superei com essa, papo reto. Essa semana já tô pronto pra comprar um par de alianças, vai ser essa semana ou semana que vem que vou pedir a Stella em namoro.
E essa mulher vai aceitar.
– Acho bom, pra ter toda essa demora que vou dar até me obrigar a implorar pelo seu corpo, realmente deveria de ter alguma recompensa. - fala tocando a barra do meu bermuda.
Saio da sua frente, vou até o meu closet, ali busco pelo meu perfume padrão, que a minha mulher adora.
Dou algumas borrifadas em meu pescoço, me olho ali no espelho pequeno, tô lindo demais.
