Capítulo 32

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O barulho de um zíper se abrindo preenche o cômodo e logo mais o vestido de Lisa estava no chão, minhas ações foram as culpadas

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O barulho de um zíper se abrindo preenche o cômodo e logo mais o vestido de Lisa estava no chão, minhas ações foram as culpadas. E não me arrependo de nada.

Estendo minha mão para que ela saia do amontoado de tecido que se agarra na perna dela e Lisa aceita colocando sua mão na minha. É impossível não sentir a eletricidade entre nossos corpos.

Seus olhos buscam os meus rapidamente como se ela também sentisse e eu aproveito esse momento para observar seu corpo. Ferraz estava maravilhosa com aquele vestido, mas "maravilhosa" não é forte o suficiente para descrever o agora.

Ferraz é uma mulher muito bonita, sempre soube disso. Entretanto, a presença dela nesse quarto, a atmosfera que nos cerca, faz toda essa beleza dela ficar cada vez mais impactante, surreal.

A mesma mulher que dizia que eu era manipulador,

Ela, apenas de calcinha e sutiã, totalmente entregue para mim.

Eu não fazia ideia de quando poderia tê-la de novo, por isso não cometeria o erro de me apressar, não.

Eu levaria meu tempo, tocando, beijando, saboreando cada parte do corpo dela. Queria que Lisa se desfizesse tantas vezes para mim que eu não conseguiria contar.

— Você não imagina o quão bonita está agora. — Falo a encarando e ela tenta disfarçar um sorriso.

— Acredito que você está muito vestido, Byrne. — Mas a brasileira não me dá nem tempo para retrucar, suas mãos começam a desfazer a minha gravata e logo mais, retira meu paletó.

Péssimo dia para eu ter escolhido um traje com três peças.

Não estamos com pressa, temos tempo.

Assim, quando Lisa retira a minha camisa, volto à minha própria exploração. Não deixando que ela tire meu cinto.

Ainda não.

Sei como ela pode ser teimosa, mas eu realmente tinha algo com estar no controle.

Sento na beira da cama e a puxo para meu colo, suas costas contra meu peito. Estávamos posicionados na frente do espelho que ordenei que colocassem em meu quarto.

— Eu não terminei de tirar suas roupas. — Ela reclama baixinho.

— Depois você termina, agora... — Passo minhas mãos por suas pernas até chegar em suas coxas e aperto de leve. — quero que você abra bem suas pernas para mim.

Enxergo pela nossa imagem refletida que Ferraz abre um pouco seus lábios, mas obedece afastando uma perna da outra devagar.

Colo meus lábios em seu pescoço enquanto deslizo meu dedo até chegar ao meio de suas pernas.

— Se eu te perguntar algo você responde seriamente? — Continuo a exploração, mas passando a mão por cima da calcinha dela.

— Agora? — Pergunta e engole em seco quando faço movimentos circulares pressionando o seu ponto mais tenso.

Príncipe dos CircuitosWhere stories live. Discover now