Capítulo 11

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O motorista já está esperando na portaria há uns minutos

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O motorista já está esperando na portaria há uns minutos.
Por Deus, acha logo a droga que você precisa.


Olho para a mensagem de Theo com o canto do olho, estou procurando que nem uma louca o meu passaporte, reviso tudo o que eu separei e lembro que está dentro da parte dianteira da minha mala.

Pego-o da minha bagagem, coloco na minha bolsa e sigo com tudo certo para o elevador.

Após algum tempinho, eu saio pela portaria e encontro o motorista do meu irmão me esperando.

— Bom dia, senhorita Ferraz. — Falou o homem, ele tinha cabelos e olhos castanhos, devia estar na faixa de 50 a 60 anos.

— Bom dia, senhor, tudo bem? — Perguntei educadamente.

E a conversa fluiu.

Apesar do motorista ter me cumprimentado em inglês, descobri que ele é brasileiro e que daqui a pouco terá que voltar ao Brasil.

Fiquei sabendo de várias coisas que meu irmão nunca me contou. Theo sempre dá oportunidades para brasileiros por aqui, como se tivesse uma empresa para fazer intercâmbio. Ele contrata os brasileiros com o sonho de morar em Londres, quando não estão trabalhando em algo, exploram a cidade e fazem aulas de inglês. Os contratos são sempre de seis meses de duração e Theo não repete as mesmas pessoas para dar oportunidades a outros.

É algo incrível, sinceramente fiquei chocada por não saber ainda.

Muito provável que pouquíssimas pessoas saibam, com certeza só os envolvidos.

Francisco, o motorista, preferiu continuar a nossa conversa em inglês, para praticar. Me contou que tem cinquenta e dois anos, duas filhas, é de Curitiba e que o sonho dele sempre foi morar fora. Ele era vendedor de carros, portanto o emprego como motorista de Theo caiu super bem.

Depois de uns dez minutos, chegamos ao aeroporto.

— Tchau Seu Francisco, muito obrigada. — Falo abrindo a porta do carro, tivemos uma discussão durante o caminho sobre isso.

Ele tinha insistido em abrir a porta para mim, mas eu jurei que não contaria ao meu irmão.

— Tchau, senhorita Lisa, boa viagem para você. — Ele diz, expondo um sorriso verdadeiro. — Quando voltar, ainda estarei por aqui para levá-la a sua residência.

— Pode deixar! — Pego minhas malas e me despeço. — Aproveite suas férias, senhor.

— Igualmente, senhorita.

Ando alguns minutos até a ala privada que sempre embarcamos. Mostro meu passaporte para o segurança de Theo e antes dele abrir a porta, falo.

— Bom dia. — Cumprimento em português mesmo para testar uma teoria. O segurança abre um sorriso.

Príncipe dos CircuitosTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon