Disputa dos Sangues

4.1K 398 664
                                    

Mas no fim, acho que é normal que isso se torne normal agora.

Ainda voltando pra casa eu não conseguia parar de pensar no fato da minha mãe ter traído o meu pai. Lógico que se ele perdoou quem sou eu para julgá-la? Mas isso de certa forma me decepcionou um pouco.

Hidan - No que está pensando?

S/n - Sobre a minha mãe. Sobre meu pai não ser meu pai de verdade.

Hidan - Ele é seu pai de verdade, meu pecado. Foi ele quem criou você e mesmo sabendo que não era a filha de sangue dele, ele te criou como se fosse e nunca deve ter tocado no assunto porque isso não fazia a menor diferença pra ele.

S/n - Tem razão.

Hidan - O que vai fazer agora?

S/n - Eu quero ir até a prisão, preciso falar cara a cara com ele. E depois...

Hidan - Depois?

S/n - Vou entregar esse presentinho ao Yoto. -ergui a cabeça a Yushi

Hidan - Eu acho melhor você inverter a ordem dessas tarefas. Se demorar muito, essa cabeça vai começar a feder em questão de poucos dias.

S/n - Eu tinha me esquecido desse detalhe. Mas você está certo, eu só preciso arranjar um jeito de entrar em contato com Yoto para ele me encontrar.

Hidan - E como vai fazer isso?

Na verdade eu pensei em QUEM poderia me ajudar com com isso.

S/n - Vou dar um jeito. -sorri

Voltamos pra casa, chegando minutos antes da meia-noite. Antes de subir, fui até a cozinha pegar um saco preto de lixo para colocar a cabeça.
Subimos e deixei ela bem no cantinho do quarto.

S/n - Preciso limpar esse sangue de mim, estou começando a feder.

Hidan - Acho uma ótima ideia. -trancou a porta do quarto

Comecei a tirar a roupa, colocando todas as peças sujas num cesto separado das demais. Quando me dei conta vi que Hidan estava me observando como se eu estivesse fazendo um strip.

Ignorei a suas olhadas e entrei no banheiro, deixando a porta aberta intencionalmente.

Segundos depois eu senti a sua presença atrás de mim, sem poder abrir os olhos com a água escorrendo em meu rosto eu dei um passo para trás batendo minhas costas em seu peitoral e sentindo minha bunda esfregar em seu pau.

Hidan - Opa. -riu

S/n - Desculpa, foi sem querer moço. -fiz uma voz de puta safada

Hidan - Imagina moça, acontece. É que aqui é meio apertado né. -entrou na onda da brincadeira

S/n - Sim, muito apertado. Mas eu vou ficar quietinha aqui, sem te incomodar. -comecei a mexer o quadril me esfregando nele, estimulando seu pau até ele se erguer

Hidan - Quietinha o caralho. -agarrou a minha nuca tal qual se agarra um filhote pela pele do pescoço, me virou para ele e me puxou para um beijo profundo e lento

Sua outra mão desceu até a minha cintura me puxando para mais perto de si, intencionalmente encaixando seu pau entre as minhas pernas esfregando a sua glande babada na minha buceta.

Agarrei minhas unhas na sua lombar deixando extensas marcas avermelhadas e desci um pouco mais me aproveitando para apertar sua bunda.

Seus lábios devoravam os meus como se fosse arrancar um pedaço da minha boca, Hidan agarrou suas mãos no meu rosto me trazendo de cara para seu peitoral me dando um "singelo" sinal do que queria que eu fizesse.

Vai Começar o Ritual +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora