[CONCLUÍDA] Após um colapso na terra - que extinguiu qualquer vestígio de vida -, o planeta passa por diversos séculos tentando se recuperar do estrago da mão humana, e quando isso acontece, uma nova sociedade se ergue das cinzas. Mas diferentemente...
ATENÇÃO neste capítulo é de suma importância que você use o tema no escuro, é essencial para você ter uma experiência boa na hora de ler uma parte dele, é apenas neste!
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Enquanto os Reis, Condes, Barões e Reis lutavam para combater os adversários na linha de frente, na de trás os cavaleiros combatiam contra os soldados, protegendo com garras e unhas Visha e Vadon.
─ Vocês decidiram trocar seus oponentes, mas... ─ Esra ponderou, erguendo sua espada e apontando-a para Seokjin. ─ Eu treinei minha mente e meu corpo para resistir a qualquer coisa que vocês possam fazer.
─ Vamos ver até onde vai sua resistência quando for subjugado por mim. ─ o Conde de Visha afirmou, sorrindo ladino enquanto apontava sua espada para Esra.
A batalha começou e Esra avançou, determinado a provar sua força contra as intenções assassinas de Seokjin. Ele bloqueiou os ataques calculados do loiro com agilidade e resiliência, mantendo uma aura de confiança.
O Conde, por sua vez, moveu-se com precisão, atacando com golpes diretos e rápidos, por mais que sua mão dominante estivesse inutilizável devido ao ombro, cada movimento seu era calculado, destinado a minar a confiança de Esra.
─ Seu ombro já não é mais o mesmo, assim como seu desempenho. Por que simplesmente não desiste, Conde? ─ Esra questionou, dando de ombros e sorrindo pretensioso.
─ Uma rachadura. ─ ele respondeu, estalando seu pescoço, em um duelo de espadas com Esra. ─ Basta uma rachadura e toda essa sua pose se desmoronará.
─ O grande problema é exatamente este, Conde. ─ Esra falou, ainda sorrindo. ─ Criar uma rachadura.
─ Será mesmo? ─ o Conde indagou, inclinando a cabeça.
À medida em que a luta prosseguia, Seokjin começava a sondar as fraquezas de Esra, testando sua resistência mental e física. Ele lançava palavras afiadas que ecoavam nos ouvidos de Esra, minando sua confiança. Pois ele sabia que assim como sua confiança às vezes não passava de uma máscara, a de Esra também.
─ Você já sente que foi um erro ter aceitado tão facilmente mudar de oponente? ─ o Conde perguntou, notando o cansaço de seu adversário.
─ Perdão?... ─ Esra indagou. ─ Não me confunda com você, uma cadela que segue ordens cegamente.
Mas enfim Esra se dá conta: por que ele não usava seu poder? Por que ele só estava em um duelo de espadas consigo?
─ Eu te farei usar seu maldito poder comigo ou não me chamo Esra! ─ Esra investiu com sua espada contra o Conde, pendendo a força para o ombro lesionado dele.
Em um descuido do ômega, o beta joga a espada de Seokjin longe, aproveitando a deixa, ele faz um corte no peito do loiro.
Kim sente a dor, mas ela era insignificante. No entanto, quando seu próprio cheiro de sangue toma conta de suas narinas, ele colocou suas duas mãos sob seu peito e as levou até a altura dos olhos, as vendo ensanguentadas. E então, ele exclamou com uma voz distorcida:
