Capítulo 37

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Olá, tudo bem?

Como será que nossa linda família está com a chegada do pequeno Lucca? Será que Léo vai se adaptar com seu novo irmãozinho? E as mamães?

O que posso garantir é que este capítulo está repleto de momentos em família, cenários fofos, revelações e...ultimato.

Reta final de muita emoção!!

Faltam apenas: 03 capítulos.

Aproveitem e Boa leitura.

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Valentina POV

- Ele é lindo! – Minha mãe falou, admirando o neto em seus braços e sorri, trocando um olhar divertido com Luiza.

Era sempre a mesma conversa. As pessoas que chegavam para conhecer nosso filho, ficavam admiradas com sua beleza e diziam, prontamente, que ele se parecia comigo. Luiza não gostava muito deste fato, embora me divertisse com suas expressões.

- Esse mundo é injusto. Apesar de ter utilizado os seus óvulos, carreguei, pari e ele nasceu com a face feia de Valentina. – Luiza resmungou, ajeitando-se na cama para observar melhor o nosso menino no colo da avó e fiz uma singela careta, olhando-a mal-humorada.

- Eu sou linda, Lu. Não tem nada de feio, sabe melhor do que ninguém. – Me defendi e minha noiva revirou os olhos para este tipo de birra.

- Minha filha tem razão, Luiza. Não existe mulher no mundo, mais linda e perfeita do que essa garota. – Mamãe exclamou repleta de sabedoria e corei, enquanto Luiza revirava os olhos para o momento "coruja" da sogra.

- O Lucca tem o rosto de bebê. Não se parece com ninguém. Acho que isso irá mudar com o tempo. – Foi a vez de Augusto opinar, observando o neto no colo da filha e ganhando um sorriso, esta, olhando satisfeita para o pai.

- Obrigada, pai. Sua afirmativa fez o meu dia bem mais feliz.

- Não sei qual o problema do menino se parecer comigo, Luiza. Isso é natural.

Estávamos na hora da visita e o quarto de Luiza estava abarrotado de familiares, que estiveram ansiosos para segurar o nosso filho nos braços. Igor e Duda, haviam levado Léo para tomar banho e se alimentar corretamente e, só por isso, não estavam mimando o novo sobrinho. Como Sônia havia permanecido no hospital pela manhã, ela acompanhara o casal, na intenção de ajudá-los com Léo e fazer a arrumação da casa, uma vez que Luiza teria alta no dia seguinte e precisaria de um lugar limpo e organizado para sua recuperação.

Carol, que estivera presente logo pela manhã, chorara de emoção ao segurar o filho da irmã nos braços, mas, como tinha uma agência literária para cuidar, sua visita tivera uma curta duração, o que era um impasse, visto que Carol falava demais para o seu tamanho. No meu caso, não saíra do lado da minha noiva em nenhum momento. Ela e Lucca precisavam de mim e iria mimá-los até enjoar ou, pelo menos, até que Luiza enjoasse.

Quando nossos familiares foram embora, as enfermeiras vieram ajudar Luiza com o banho e fiquei cuidando do nosso menino. Sentei-me com ele na poltrona e fiquei observando o seu rostinho perfeito, enquanto ele me encarava com seus grandes olhos verdes.

- Tudo bem, rapaz? Nada de chorar, sua mama já volta. – Falei baixinho e Lucca me encarou com mais atenção, como se realmente estivesse me compreendendo. Talvez, entendesse.

Léo sempre fora uma criança muito esperta e, desde muito pequeno, parecia entender tudo o que Luiza e eu dizíamos. As pessoas geralmente ignoram a inteligência dos bebês, mas, na minha humilde opinião, eles são mais espertos do que nós, tolos adultos.

Mi Persona Favorita - ValuOù les histoires vivent. Découvrez maintenant