My Dear Roommate ;; lj + cc

reckless

Antes que me julguem: taylor aqui é homem. Eu to apaixonada por esse video (mídia)

NOVA ATUALIZAÇÃO:

Eu escrevi essa fanfic quando eu tinha entre catorze e treze anos, cometi erros e escrevi coisas das quais me arrependo hoje em dia nem me orgulho de ter feito isso. Não vou apagar a original porque tem MUITAS visualizações, MUITOS favoritos e MUITOS comentários e por aí vai, além disso marcou muito a minha vida, então eu vou reescrever em outra obra que já está DISPONÍVEL, só entrar no meu perfil que vocês vão achar lá: My Dear Roommate G!P (REESCREVENDO), como um pedido de desculpas e como prova da minha evolução como pessoa. Quero me desculpar pelo o que escrevi e foi totalmente tóxico ou preconceituoso, quem me conhece sabe que eu mudei muito de lá pra cá (as meninas que entraram no grupo da fanfic naquela época e tem contato comigo até hoje podem confirmar isso pra vocês), tanto que passei muito tempo sem nem entrar na minha conta, já até iniciei outras fanfics de outros otps, de outros grupos, em outras plataformas e fui aprendendo mais e mais com cada experiência. Enfim, espero que possam me perdoar e eu possa conseguir mostrar pra vocês quem eu realmente sou e que aquela pessoa que escreveu aquilo era uma adolescente perturbada e sem noção.

Se você ia começar a ler a fanfic pela primeira vez agora, não leia aqui, leia a reescritura que eu estou fazendo e nesse texto aí em cima te explica como achar. 

Essa reescritura não está sendo apenas para as partes na qual eu me arrependo mas também para corrigir erros que cometi e buracos que deixei na estória.

TW: Assédio 

***

Eram quatro e meia da manhã quando a porta da frente da residência dos Jauregui foi aberta de modo bruto. Clara, uma escritora de sucesso e mãe solteira levantou em um pulo, correndo para o quarto de seus filhos, Taylor e Chris Jauregui, certificou-se de que estavam bem e desceu as escadas na ponta dos pés, assim que desceu, deu de cara com a sua filha mais velha, Lauren, aos beijos no sofá com uma desconhecida, aparentemente mais velha.

"Lauren!" Clara chamou atenção da filha que levantou rapidamente de cima da garota, que agora olhando melhor, era Ally Brooke, filha do reverendo. "Ally?" Perguntou surpresa. A menina ria e parecia distante. "Lauren Michelle Jauregui Morgado, me diga que não é o que eu estou pensando"

Lauren era do tipo de filha rebelde sem causa, saía de casa as nove e voltava de madrugada, as vezes de manhã, outras vezes no dia seguinte. Clara sabia bem que sua filha tinha contato com bebidas alcoólicas e drogas alucinógenas, sempre tentou "salvar" Lauren, mas sua filha não queria ser salva.

"Ela quem me provocou" Defendeu-se a mais nova, era evidente a excitação em seus jeans escuros. Ally não provocava, Ally era provocada. Apesar de seus vinte e um anos a moça era do tipo inocente e dedicada a religião, namorava Troy Ogletree e planejavam-se casar.

"Vamos, Ally, vou te levar para o meu quarto" Clara aproximou-se da menina drogada e ajudou a mesma a se levantar e ficar apoiada nela "Amanhã conversamos Lauren" Foi a única coisa que a mãe de Lauren disse antes de levar Ally para o quarto.

Lauren não se sentia nem um pouco arrependida, Ally estava entregando panfletos da igreja quando ela estava indo para uma festa, chamou a menina e ela foi, bem, também garantiu-lhe que não havia bebidas e drogas, mas foi apenas parte do plano. Ally era o desejo de consumo de Lauren, mas a menina era comprometida, religiosa e cem por cento hetero.

Lauren foi para o quarto, não estava bêbada, apenas nas nuvens. Deitou-se na cama e praguejou sua mãe por ter acabado com sua foda da noite. A noite toda desperdiçada empurrando bebidas e pi­lulas de ecstasy para Ally fora em vão. Só restara sua mão para aliviar seu desejos. Pobre Lauren.