Capítulo 19

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Arnold Smirnov

Alya é uma mulher com um potencial altíssimo tanto de inteligência e eficácia como de sedução e sinceramente eu ja nem sei mais o que me agrada nela, possivelmente seja tudo.

Ela fez uma pilha de caixas com etiquetas o que facilitou a arrumação e eu nunca me imaginei em tais situações, mas ficar ao lado dela ainda que tentador é algo que me puxa tanto que toda vez que eu lhe observei hoje deixei algo cair e quebrei, parecendo um idiota desajeitado. A minha sincera vontade psicológica é de me afastar dela, de lhe jogar distante de mim, mas é impossível não só pelo trabalho como por ser algo ainda mais forte que me faz querer estar com essa garota que esta virando a minha perdição.

-Arnold, obrigada. Não sei como seria se não estivesse aqui.. -agradeceu me olhando nos olhos.

-Não há de quê Alya.. -respondi lhe dando um sorriso acolhedor.

Ela num gesto simples me abraçou e mesmo que sem reação devolvi o ato, a fazendo no mesmo momento achegar para mais perto de mim.

Nos separamos devagar e com nossos rostos frente um ao outro não resisti a sua respiração quente entrando em contato com a minha e lhe tomei num beijo ardente ao qual meus lábios suplicam sempre que estamos juntos. O gosto de sua lingua em contato com a minha é um vício ao qual estou disposto a ceder.

Puxei Alya para cima de mim lhe fazendo sentar com uma perna de cada lado do meu corpo. Apertei com força sua bunda a sentindo se esfregar sobre meu pau que já enrijecia abaixo dela. Senti que tanto quanto eu ela desejava aquilo pois logo suas mãos estavam abrindo os botões de minha camisa e arrebentando outros.

-Arnold, por favor.. -disse separando nossos labios ainda ofegante e suplicante.

-Não precisa pedir de novo princesa.. -falei e ela abriu um lindo sorriso.

-Só não quero que me trate com uma agora.. -rebateu, o que acendeu ainda mais o meu lado selvagem, lhe ergui em meu colo e em seguida joguei_a sobre a cama.

Sem muito demorar logo retirei o short juntamente a calcinha que usava a deixando exposta a minha frente. Sua boceta rosada, me instiga e faz com que eu não queira sair mais de dentro dela.
Passei o dedo no meio de sua fenda e vi o quão molhada estava. -A quanto tempo esta assim senhorita Cross? -perguntei friccionando meu dedo sobre seu clitóris e entre gemidos ofegantes respondeu.

-Desde que entrou nesse apartamento! -exclamou e lhe olhei uma última vez antes de enfiar meu rosto entre suas pernas.

Seu gosto é tão bom que eu faria isso em qualquer momento.

A cada vez que eu sugava seu clitóris mais alto ela gemia e implorava por mais. Ajeitei suas pernas sobre meu ombro e comecei a lhe foder com minha lingua entrando e saindo naquela boceta molhada e apertada. Para intensificar o ato enfiei dois dedos nela e entre movimentos de sucção e dedadas sentia as unhas de Alya se encravar em mim.

Retirei meu rosto da sua boceta ao ver que estava molhada e eu poderia entrar sem o menor problema e ela resmungou, sem dúvidas seu ápice está perto. Mas eu precisava entrar nela, estar dentro dela, meu pau latejava dentro da calça duro feito pedra querendo estar totalmente dentro daquela garota.

Desafivelei o cinto e logo abri a calça, a descendo juntamente com a cueca fazendo meu pau saltar livre e ereto na sua frente. Eu estava ansioso por esse momento ela aberta, entregue e me desejando, suplicando que eu entrasse nela e lhe fizesse gozar.

Ergui uma de suas pernas e com ela meio de lado, me posicionei pincelando meu pau na sua entrada, até entrar vagarosamente e totalmente nela. Soltei um grunhido ao me enterrar inteiramente nela e em seguida comecei a me movimentar devagar para que se acostumasse e antes mesmo disso não pude controlar e lhe dei um tava forte na bunda, Alya mordeu os lábios o que me instigou para dar-lhe outro tapa, eu quero lhe fazer gemer e gritar tão alto para que todos invejem o quão bem fodida esta sendo.

Comecei a fazer movimentos mais fundos e precisos nela, cada vez indo mais fundo sentindo meu saco bater na sua bunda e ela gemendo me pedindo pra ir mais forte e fundo.

Enquanto eu me movimentava entrando e saindo de dentro dela, ela estimulava seu clitóris com os dedos e apertava os seios ainda cobertos com a mão.

-Fica de quatro.. -ordenei saindo de dentro dela e assim fez, a minha garota ficou de quatro sobre a cama.

-Arnold, não pega leve. -disse e seu pedido pra mim era uma ordem.

Puxei seu cabelo pela trança que havia feito e lhe distribuí tapas em cada nádega, lhe fazendo gritar. Me enterrei fundo e forte dentro dela e cada vez me movimentando mais forte e rápido ouvindo seus gritos suplicantes por mais. A cada estocada que eu dava, mais eu também batia em sua bunda e por mais Alya pedia.

Senti que estava perto de chegar ao clímax quando meu pau foi apertado dentro de sua boceta, o que me fez também ficar instigado, pois os movimentos repetidos na verdade revelavam que fazia pompoarismo o que me faria logo chegar ao meu ápice. Cada vez mais me enterrava com força dentro dela e realmente eu estava para chegar no meu limite o que pouco se demorou, pois logo em seguida senti meu membro crescer e em poucos segundos me desfiz dentro da Alya lhe enchendo de porra e a mesma escorria seu mel junto ao meu.

Me deitei ao lado de Alya e ela me olhou sorrindo, lhe puxei aos meus braços e a mesma selou nossos lábios que logo se intensificou virando um beijo profundo.

-Puta merda garota, adoro você.. -comentei e ela sorriu deitando o rosto no meu peito. -Sei que está cansada, vem vamos tomar banho. -falei e lhe ergui sobre meu corpo.

Retirei o resto da roupa de seu corpo e fomos em direção ao banheiro, Alya a todo momento agarrada a mim, exceto quando chegamos no banheiro, onde por mais que eu quisesse lhe foder de novo me contive pois era notório seu cansaço no semblante.

-Dorme aqui. -disse baixinho e concordei acenando positivamente com a cabeça, mas minha intenção em momento algum era deixá-la sozinha essa noite.

...

Mal nos secamos e logo voltamos pra cama, onde abracei a Alya que em seguida pegou num sono. Foi estranha a sensação que senti com aquilo, pois têm mil lugares que eu poderia estar agora, mas parece que nenhum deles valeria a pena como aqui e talvez tenha sido por isso que preferi passar a tarde com essa garota, que não faço ideia de como, mas esta roubando toda minha atenção e rondando meus pensamentos.



Eu acho que esse mal que o Arnold ta passando eu bem conheço de outros Ceos aí🙃

Arnold- Spin-off de Os Ceos da MaffiaWhere stories live. Discover now