Capítulo Trinta e Sete

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Boa noite povo!

Desculpa a demorar kkkk

Capítulo novo, tenham uma boa leitura e ignorem os erros.

Ps: As relações dos meninos na ilha vão ser curtas nesses primeiros dias, mas logo vai ser só ☻️🔞 kkkk. Já passaram se oito dias desde que o navio afundou, okay? Apenas dois/ três dias que o Gael foi sequestrado.

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Oito dias, esse era o tempo que Aemond e Lucerys estavam naquela Ilha, ilha essa que nenhum dos dois sabia exatamente a localização, uma ilha completamente desconhecida para eles de vista, porque em nenhum trajeto que fizeram ela aparecia era como se ela tivesse aparecido do nada e os dois caíram nela, de início Lucerys ficou receoso em explorar a ilha, com medo de já ver povos selvagens ali, mas então quando ele viu que se ficassem parados eles queimaram por causa do sol e ficariam sem alimentos ele decidiu explorá-la à procura de algo para comer e de água doce para beber. No primeiro dia eles ficaram apenas no início da floresta, não tentaram adentrar-la, já no segundo dia eles foram um pouco mais ousados e entraram mais, lá eles encontraram algumas frutas comestíveis e algo que havia água para beber, Lucerys então confiou que era algo que não faria mal, no final do segundo dia eles entraram mais ainda a ilha até encontrarem um pequeno lago no centro dela, um lago de água limpa cristalina e que com toda a certeza era doce, eles beberiam sem receio algun, foi ali que Lucerys e Aemond decidiram armar acampamento, eles ficariam próximos a uma fonte de água limpa e doce, perto de lugares com comidas e livres de serem atacados por qualquer que seja os animais que vivessem entre aquelas árvores, ficariam ali até ter um plano para irem embora da Ilha.

O lugar em si era tranquilo, não havia tantos animais grandes que os colocassem em perigo, havia alguns pássaros, algumas frutas, algumas cobras e aranhas, eles conseguiram lenha seca e usaram elas para acender uma fogueira, o fogo foi feito usando o atrito da fivela do cinto de Lucerys com uma pedra, assim eles passaram toda a noite quentes, sem o risco de pegarem uma gripe ou algo pior, o fogo também serviu para que eles assassem algum pássaros e assim não vivessem apenas a base de frutas, em três dias a vida ali estava de uma forma suportável, eles não estavam desesperados e nem em pânico, era essa calmaria que Lucerys preferia viver do que voltar para o mundo real e ter que enfrentar uma guerra, guerra essa que eles não sabiam se sobreviveria ou não, então enquanto estivesse ali com o marido aproveitando toda a calmaria que a ilha lhe proporcionava, ele estaria bem e feliz porque o que importava era cada segundo ao lado de Aemond.

E mesmo com todo aquele tédio, a acalmaria que a ilha os proporcionava deixava os dois bem, eles exploraram sem pausa alguma todo lugar, mas havia apenas uma parte da ilha que eles não se arriscaram ir, a ilha por si só era enorme, havia várias e várias árvores, tanto frutíferas, quanto árvores normais, havia também muitas cavernas e algumas montanhas, era praticamente algo que não se poderia chamar de ilha, então mesmo com toda a coragem que os dois tinham eles não se arriscavam tanto e ir em direção às montanhas e cavernas que havia na ilha, os dois preferiam ficar apenas no lugar que marcaram para criar um abrigo, havia um lago e comida suficiente para eles ficarem bem até o resgate, infelizmente eles sabiam que demoraria demais, mas mesmo assim Lucerys tentou se manter calmo e tentou deixar o marido mais tranquilo para evitar complicações. Os dois estavam bem fisicamente, o machucado de Aemond não havia abrido novamente e estava sendo mantido protegido contra qualquer tipo de inseto que havia ali e Lucerys estava com pequenos arranhões pelos pelo corpo, mas era algo normal levando em conta o quanto ele se machucou após o navio naufragar.

Naquele tempo que eles estavam ali Aemond gostou de ficar no lago, ele não gostava muito da ideia de caçar, então Lucerys se prestou a isso enquanto o ômega ficava no lago tentando pescar qualquer peixe que se arriscava se aproximar, mas para falar a verdade o ômega estava gostando mesmo de se manter refrescado durante o dia quente, ele não estava gostando nada da ideia de se esforçar a procura de animais grandes que talvez ele não conseguisse matar por falta de armas ali, então ele deixou todo esse trabalho para o marido, ele sabia que Lucerys daria um jeito de pegar algo. Aemond estava dentro do lago descansando quando algo lhe veio à cabeça, ele lembrou da pequena discussão que teve no navio com o marido, os dois haviam discutido por Lucerys ter mentido para ele, o omega lembrava muito bem que toda história de exílio havia sido mentira, que o seu pai nunca havia feito aquilo e que foi uma sugestão de Lucerys para que assim ele fosse mandado para longe de Porto Real, ele ficou com raiva do marido e do pai, mas naquele pequeno espaço de tempo toda a raiva havia sido esquecida, porque o que mais lhe preocupava era o fato de que ele e Lucerys se manteriam bens e vivos, quando ele saisse da ilha ai sim ele tomaria providência sobre o assunto e discutiria com o marido sobre mentirem um para o outro. O ômega suspirou fechando os olhos, mas rapidamente os abriu quando escutou passos próximos de onde ele estava, o omega entrou em alerta e discretamente tateou o chão à procura de algo que pudesse usar para se proteger, quando abriu os olhos ele toma um leve susto ao ver que era apenas Lucerys parado a alguns passos de si, o alfa estava com uma expressão nada contente em seu rosto, aquilo o deixou confuso mas rapidamente o alfa ergueu a pequena lança que havia feito, ela estava quebrada o que significava que a caçada não foi boa.

Feroz Como Um Ômega • LUCEMOND Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang