16. Tatuagem ⛓️

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Puta merda... Ele quer me matar. Ele com certeza quer me matar.

Sem eu conseguir dizer que estava quase gozando, gozo, fazendo o orgasmo acabar comigo e me fazendo perder todas as forças que eu tinha. Victor goza em seguida e o vejo chupar seus dedos, com meu prazer neles. Controlo minha respiração e sinto ele sair de dentro de mim, que em seguida caio da cama, me virando de barriga pra cima. Victor se deita por cima de mim.

— Vai me provocar de novo? — ele pergunta e eu nego com a cabeça, sem conseguir falar. — Acho bom mesmo. Não quero ouvir coisas de outro homem na sua boca. Entendeu? — afirmo. — Boa garota. — ele sorriu.

Victor se deitou de novo ao meu lado, para se recuperar do seu orgasmo também e não demorou muito para me puxar para perto dele, fazendo ficarmos de conchinha. Depois dessa rodada de sexo, logo de manhã, preciso de descanso. Sua mão sobe pela minha barriga, tocando meu seio e ela fica ali, por um tempo.

— Eu não saí com ninguém. Nunca mais transei e beijei ninguém, depois que nos separamos. — conto a ele. — Você chegou a se relacionar com outras mulheres, nesses últimos anos? — eu pergunto, bem aleatóriamente. Ele não disse nada. — Eu sei que você sempre foi mulherengo. — me virei.

— Não me relacionei com ninguém. Coisas de só uma noite. — solto um "hum", me virando de costas para ele de novo. — Você então não se relacionou com ninguém mais?

— Não. Nem coisa de uma noite só. Não tinha tempo pra isso.

— Você... Não foi nunca mais pra cama com alguém? — hesito, mas nego. — Era brincadeira mesmo quando disse que se envolveu com um monte de caras? — afirmo.

— Eu me reservei. Não me sentia a vontade de fazer sexo com outra pessoa. Você foi meu primeiro, então me incomodava, de outra pessoa me ver nua. Não me envolvi com absolutamente ninguém, depois da nossa separação.

— Mas teve vontade?

— Não pensava nisso. Assumi uma grande responsabilidade depois que eu fui embora. Então essa responsabilidade não me fez pensar muito nisso.

— Hum... Devo me sentir lisonjeado então, por ser seu primeiro e único? — sua mão boba começou a entrar em ação.

— Deve e muito. — ele sorriu contente e eu lhe dei um beijo. Sua expressão fica confusa.

— Você colocou silicone? — me espanto com a pergunta e me levanto da cama, me sentando.

— Como?

— Você colocou silicone? — repetiu.

— Não! — disse confusa. — Por que a pergunta?

— Seus seios aumentaram. Eles não eram desse tamanho. — fico rígida na cama, pensando que a causa dos meus seios aumentarem, foi por conta a amamentação de Aurora.

— Ah... Eles aumentaram, mas foi com o tempo. — menti, fazendo ele se exclarecer.

— Não para de crescer com uma certa idade?

— Tem mulher que prossegue com as mudanças do corpo. E pelo jeito eu continuei. — ele me puxou para me deitar novamente.

— Então saiba que eu adorei isso. E adoro chupar esse novo tamanho. — ele sorriu bem malicioso e me beijou, enquanto voltava a tocar um dos meus seios.

....

Enquanto Victor fica me olhando preparar nosso almoço, fico andando pra lá e pra cá, pegando as coisas que vou usar. Mando ele ir para outro canto, para mim poder usar a bancada e ele se afasta e se senta em um dos bancos que tem no balcão e continua me vendo cozinhar.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Where stories live. Discover now