capitulo 38

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Olá meu povo! estou novamente, desculpa a demora para postar o cap mais aqui está, estou dando uma acelerada nela é teremos mais 2 capítulos até elas seguirem para universidades. Bom era isso até breve!


Boa leitura!




POVS/ CAMILA CABELLO




- São todos ingratos! Eu sou por todos é ninguém é por mim.- declaro enquanto prestava atenção na estrada seguindo para casa de praia da minha família.

- Para de resmungar que eu lembrei é seus pais também te ligaram.

- você é outra ingrata! eu vivo te dando presentes é você nem no meu aniversário me dá algo, tem coragem de me parabenizar com as mãos vazias é nem um discurso fez para mim é meus pais também são outros não sei nem se os devo considerar mais já que nem um presente me deram e ainda viajaram quando eram para estar me mimando é dizendo o quão importante sou, é só ingratidão.

Me acerta um tapa ardido no braço enquanto eu desabafava me fazendo a olhar rapidamente horrorizada com aquilo.

- Cala a boca! Não aguento mais esse seu mi-mi-mi é ingrata e você porque eu te dou presentes o tempo inteiro, agora Cala a essa boca é dirigi. É agradeça por me ter ao seu lado ainda porque eu estou quase a deixando sozinha no meio dessa rodovia.- praticamente grita comigo me deixando ainda mais horrorizada.

- Eu não sou importante o suficiente para ninguém, até um grão de areia no chão tem mais valor que eu, nem uma mensagem, nem um carinho, só solidão e dor.- murmuro suspirando.

- Você é o oxigênio da vida de todo mundo, você tem o seu valor é imensurável, agora Cala a boca pelo amor que você tem a esse carro porque se tivesse a mim não estaria me perturbando com essas lamentações quando ainda são 10:30 da manhã.

- O assunto é sério Michelle! Não tá vendo que eu fui esquecida?.- olho puta pra ela que passava um gloss.

- Ok Karla você quer que eu ligue para eles para os lembrar de te parabenizar é fazerem um discurso pra você?

- Não! Tem que ser natural eles deveriam lembrar sozinhos.- murmuro emburrada parando no posto que tinha ali estacionando o carro enquanto ouvia a risada alta dela, reviro meus olhos é saio do carro pegando a carteira.

- Espera!

Sinto suas mãos me puxando enquanto seguia para a lojinha de conveniência daquele posto vazio até meio caído, olho séria para ela que ria ainda de mim.

- Não sou palhaça sua, respeita minha dor.

- Amor é que foi engraçado me desculpe tá bem.- me puxa pra ela abraçando minha cintura selando nossos lábios repetidas vezes até que retribuo seu abraço mordendo seu lábio.

- Vai me dá o que eu quero?

- o que quer?.- murmura seus lábios junto ao meu.

my beloved patricinha ( Reescrevendo) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora